- A FCA abriu investigação formal sobre a WH Smith por questões de restatização contábil na divisão norte-americana e a empresa tentará malus e clawback para reaver até £7 milhões em bônus de Carl Cowling e Robert Moorhead.
- A Deloitte identificou superestimação de lucros na divisão da América do Norte de até £50 milhões; o CEO Carl Cowling deixou o cargo e a varejista vendeu a operação de rua para a TGJones, com foco em aeroportos e viagens.
- O lucro antes de impostos no ano até agosto de 2025 ficou em £16 milhões, com £92 milhões de custos únicos; as vendas cresceram 5%, para £1,5 bilhão.
- Andrew Harrison, diretor executivo interino, afirmou que houve um plano de remediação para fortalecer governança e controles, simplificar a divisão NA e revisar o portfólio InMotion, além de revisar lojas de moda não lucrativas operadas sob Misura e Marshall Rousso.
- A restatação abrange os exercícios de 2023 e 2024; Cowling recebeu £4 milhões em bônus e ações de longo prazo, Moorhead recebeu pouco menos de £3 milhões; ainda não ficou claro quanto será recuperado.
WH Smith atua para recompor governança após restatização de lucros na divisão norte-americana. A empresa informou que a FCA abriu investigação formal sobre o cumprimento de regras de listagem, divulgação e transparência no Reino Unido, ligada ao erro contábil. A companhia também acionará malus e clawback para recuperar bônus não restituídos de executivos.
A restatização envolve os exercícios fiscais de 2023 e 2024. A Deloitte apurou superestimativa de lucro de até £50 milhões na divisão norte-americana. O presidente-executivo Carl Cowling deixou o cargo e a operação de rua foi vendida para TGJones, com foco renovado em aeroportos e pontos de viagens.
Investigação da FCA e planos de remediação
Andrew Harrison, diretor-executivo interino, informou que há um plano claro de remediação para fortalecer governança e controles, além da simplificação da divisão NA. A empresa revisa o portfólio InMotion e desapega de lojas de moda e comércio especializado.
A WH Smith divulgou resultados preliminares de 2025, com lucro antes de impostos de £16 milhões e custos únicos de £92 milhões. As vendas cresceram 5%, para £1,5 bilhão. O grupo divulgou que venceu o período com ajustes que impactaram o desempenho.
Contexto financeiro recente
A companhia vinha revisando previsões após o erro contábil e iniciou uma auditoria independente conduzida pela Deloitte. Em março, a rede de livrarias vendeu o negócio de alta rua, que adotou a marca TGJones sob novos donos. A ênfase atual está em aeroporto e redes ferroviárias como motores de crescimento.
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