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Cadeias de DIY têm ano recorde; mercado imobiliário britânico desacelera

Cadeias de DIY sobem na Bolsa de Londres com ganhos de até 56% neste ano, diante de mercado imobiliário mais lento e saída de concorrentes

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
B&Q owner Kingfisher has issued two profit upgrades since September.
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  • Varejistas de itens para melhoria doméstica no Reino Unido devem registrar altas de dois dígitos nas ações neste ano, com ganhos de até 56%, ajudados pela busca de economia pelos consumidores.
  • Kingfisher, Topps Tiles, Wickes e DFS devem apresentar altas expressivas; Wickes já subiu 56% no ano, o melhor desempenho desde a listagem na bolsa de Londres em 2021.
  • O fechamento da concorrente Homebase, que entrou em administração, ajudou o setor a ganhar fôlego.
  • O mercado imobiliário permanece lento: o Halifax indicou estabilidade de preços em novembro e desaceleração no crescimento anual, enquanto o desemprego chegou a 5,1% nos três meses até outubro.
  • Enquanto as lojas de melhoria doméstica vão bem, fornecedores de materiais de construção tiveram desempenho misto, com Howden Joinery subindo 5% e Travis Perkins caindo 11%.

O setor de materiais para melhoria do lar teve, neste ano, desempenho brisk no mercado de ações de Londres. Empresas abertas como Kingfisher, Topps Tiles, Wickes e DFS registraram ganhos expressivos, em meio a consumidores com orçamento apertado que recorrem a projetos de DIY.

A valorização ocorreu mesmo com sinais de arrefecimento do mercado imobiliário. Ações do Kingfisher avançaram cerca de 26,5%, Topps Tiles subiu 13% e DFS, 23% no acumulado do ano, segundo dados de mercado. Wickes liderou com alta de 56%.

Contexto de demanda

O desempenho coincide com o fechamento do Homebase, rival do setor, em mais de 1700 empregos e processo de insolvência, o que favoreceu concorrentes. Analistas destacam demanda estável por itens de reforma, apesar da(avaliação) do segmento de moradias.

Dados de mercado

A desaceleração no mercado de imóveis é apontada por Halifax, que indicou estabilidade de preços em novembro, com crescimento anual em 0,7%. No entanto, o desemprenho de renda e desemprego em 5,1% no período preocupa o varejo.

Tendências de consumo

Gastos com itens para casa têm mostrado trajetória mais forte que o varejo como um todo, aponta ONS. A tendência de manter residências pode sustentar o DIY, ainda que haja variações regionais e de renda.

Empresas ligadas ao setor

Comoção de varejo de acabamento tem se mostrado robusta: Wickes, pintores, subiu 56% na bolsa desde seu início na London Stock Exchange. Kingfisher, com operações na França e Polônia, anunciou duas revisões de lucro desde setembro.

Outros impactos

Entre as companhias ligadas a construção, Howden Joinery teve alta de 5%, enquanto Travis Perkins caiu 11% no ano, sugerindo divisão entre consumidores que adiam grandes reformas. Estudo da OBR aponta demanda aquém de níveis pré-pandemia.

Perspectiva de crédito e mercado

Analistas citam potencial efeito de medidas do orçamento recente, como ajuste de salários mínimos e mudanças tributárias, que podem incentivar o DIY ao reduzir custos de atividades cotidianas.

Perspectiva de compradores

Halifax afirmou que compradores iniciantes estão em posição favorável para adquirir casa, em comparação com a última década. Dados de PAT aponta melhoria de acessibilidade conforme salários acompanham preços.

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