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Importações baratas da China podem reduzir inflação no Reino Unido

Importações chinesas baratas podem reduzir a inflação no Reino Unido, enquanto o Banco da Inglaterra corta a taxa para 3,75% e sinaliza novos cortes em 2026

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Diversion of Chinese exports has rung alarm bells for European manufacturers.
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  • China registrou excedente comercial superior a US$ 1 trilhão, incentivando diversificação de mercados, inclusive para o Reino Unido.
  • No Reino Unido, a inflação está em 3,2% e deve cair para perto da meta de 2% até meados de 2026, segundo autoridades e analistas.
  • O Banco da Inglaterra cortou a taxa base para 3,75% e há expectativa de novos cortes em 2026, diante de pressões inflacionárias mais amenas.
  • A diversificação de exportações chinesas para fora dos Estados Unidos elevou as vendas para a União Europeia e para o Reino Unido, reduzindo as políticas de tarifas sobre o impacto global.
  • Economistas apontam que o aumento de importações chinesas baratas pode moderar o índice de preços de importação do Reino Unido, contribuindo para queda da inflação em 2026.

A China registrou um excedente comercial superior a US$ 1 trilhão, impulsionando a diversificação de mercados. No Reino Unido, a inflação está em torno de 3,2% e há sinais de desaceleração, com expectativa de chegar próximo de 2% em 2026. A Washington e o BoE observam impactos da diversificação no comércio global.

Economistas apontam que a mudança pode ajudar a reduzir a inflação britânica ao diminuir preços de importação. O BoE reduziu a taxa básica para 3,75% e há expectativa de novos cortes em 2026, conforme o cenário de demanda global mais fraca.

Autoridades destacam que a desaceleração global pode favorecer o UK, com a inflação subjacente esperada em recuo para menos de 1% em 2026. Dados recentes mostram exportações da China para a UE e para o Reino Unido em alta, enquanto as para os EUA recuaram.

Contexto

As importações chinesas mais baratas são citadas por economistas como um fator que pode atenuar pressões inflacionárias no Reino Unido. A diversificação de mercados, especialmente para a China, é associada a menor pressão de preços sobre bens importados.

O aumento das exportações chinesas para a UE e para o Reino Unido, em detrimento das vendas para os EUA, é visto como um vetor de desinflação para o país. Analistas ressaltam que o efeito ainda é limitado, mas pode ajudar a moderar o índice de preços de importação.

O Banco da Inglaterra informou que a inflação geral deve recuar ao redor de 2% até a metade de 2026. A instituição aposta em cortes adicionais da taxa básica conforme o tom de recuperação da atividade econômica global.

Mercados apontam que o setor automotivo, telecomunicações e equipamentos sonoros podem ser os setores mais impactados pela mudança de fluxo comercial. O governo britânico mantém esforços para proteger a indústria local, incluindo aço, diante de importações baratas.

Analistas de bancos destacam que, se a demanda global permanecer fraca, o efeito sobre a inflação britânica pode se intensificar ao longo de 2026, com quedas graduais em preços de importação e na inflação geral.

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