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China retoma crescimento de M&A na Ásia para 2026

China impulsiona ritmo de M&A na Ásia em 2026, com US$ 385 bi em operações e desinvestimentos de ativos de alta qualidade, com foco em IA

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
As transações com a China atingiram US$ 385 bilhões no ano, alta de 19% em relação a 2024
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  • O volume de transações de fusões e aquisições na região Ásia-Pacífico atingiu US$ 1,3 trilhão em 2025, alta de 21% ante 2024, com destaque para consumo, saúde, telecomunicações, mídia e tecnologia.
  • As transações envolvendo a China somaram US$ 385 bilhões em 2025, crescimento de 19% frente a 2024, impulsionadas por revisões estratégicas de empresas internacionais.
  • Starbucks vende participação majoritária da operação chinesa para Boyu Capital, em avaliação de US$ 4 bilhões; Burger King China passa para a CPE.
  • GE Healthcare pode vender participação em sua unidade na China; Warburg Pincus investe na Acclime; FountainVest Partners e CPE investem em RFID e SML Group.
  • Analistas apontam desinvestimentos de ativos de alta qualidade na China e maior foco em IA e setores prioritários nacionais, com consolidação e tecnologia impulsionando o ritmo.

O APAC registra aquecimento de fusões e aquisições (M&A) com volume agregado de US$ 1,3 trilhão em 2025, avanço de 21% em relação a 2024. Danos no cenário global impulsionam operações em consumo, saúde, telecom, mídia e tecnologia, com hubs em Singapura, Tóquio e Hong Kong atuando como pontos de convergência entre China e operações internacionais.

Bancos de investimento destacam o momento de otimismo, principalmente pela demanda por estratégias de consolidação e acesso a tecnologia de ponta. Grandes players avaliam o ambiente e preparam o terreno para 2026, com foco também em IA e setores prioritários nacionais.

Na China, as transações em 2025 somaram US$ 385 bilhões, alta de 19% frente a 2024. Empresas globais reavaliam presença no mercado diante da concorrência local, buscando parcerias com players chineses e estratégias de saída gradual de ativos.

Desinvestimentos com foco em ativos de alta qualidade ganham espaço, segundo especialistas. A Starbucks planeja vender a participação majoritária da operação chinesa à Boyu Capital, em uma avaliação de US$ 4 bilhões, já comunicada a investidores. O Burger King China passará para a gestão da CPE, em operação equivalente.

Outras movimentações incluem a possível venda pela GE Healthcare de participação na China. Analistas apontam que ajustes na estratégia corporativa e maior competição podem estimular desinvestimentos. A China presencia, ainda, mudanças de governança em empresas familiares, que influenciam decisões de negócios.

No campo do private equity, há capital disponível e demanda por estratégias nacionais. Investidores têm focalizado setores prioritários como semicondutores, IA e energia renovável, com operações previstas em 2026 para consolidar capacidades tecnológicas.

Entre os acordos anunciados, a Warburg Pincus confirmou investimento na Acclime, provedora de serviços corporativos, enquanto FountainVest Partners e CPE investem tanto em RFID quanto na SML Group. O momento é visto como sinal de abertura gradual de mercado chinês para capital global.

Especialistas destacam que o apetite por aquisições na China tende a aumentar, com valuations ainda atrativos diante de um cenário de valuations aquecidos em outras regiões. A tendência aponta para mais desinvestimentos de ativos de alta qualidade e para maior ênfase em IA e setores estratégicos nacionais.

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