- Octopus Energy venderá participação de um bilhão de dólares na Kraken, avaliando a divisão em 8,65 bilhões de dólares, abrindo caminho para possível abertura de capital.
- Novos investidores, incluindo Fidelity International e Ontario Teachers’ Pension Plan, passaram a deter participação, mantendo a Octopus com 13,7% de Kraken.
- Kraken é um software que facilita faturamento, medidores, carregadores de veículos elétricos e baterias, licenciado para outros fornecedores.
- A operação ocorre após a Octopus anunciar, em setembro, o plano de desmembrar Kraken como empresa independente.
- A Kraken já é utilizada por companhias como E.ON, EDF e Good Energy no Reino Unido, além de Tokyo Gas no Japão e Origin Energy na Austrália.
O acordo envolve a venda de uma participação de 1 bilhão de dólares na unidade de software Kraken, da Octopus Energy, avaliando a divisão em 8,65 bilhões de dólares. A operação mantém Kraken como parte da Octopus, com a empresa a deter 13,7% da menção. A transação pode abrir caminho para uma eventual cotação de ações.
Novos investidores, incluindo Fidelity International e o Ontario Teachers’ Pension Plan, juntaram-se aos acionistas existentes para adquirir a participação. A Kraken é a base tecnológica que já facilita faturamento, medidores, carregadores de veículos elétricos e baterias, além de licenciamento a outros fornecedores.
Nova fase de Kraken
A venda ocorre após a Octopus anunciar, em setembro, a intenção de desmembrar Kraken como empresa independente. A separação visa acelerar o crescimento da Kraken com apoio de financiadores de peso e maior autonomia estratégica.
Implicações e contexto
Kraken já licencia sua tecnologia para fornecedores no Reino Unido e no exterior, incluindo E.ON, EDF e Good Energy. A plataforma também é utilizada por operadoras como Tokyo Gas, no Japão, e Origin Energy, na Austrália, ampliando o alcance global.
A Octopus, maior fornecedora residencial de energia no Reino Unido desde janeiro, planeja transformar Kraken em empresa autônoma. A iniciativa pode favorecer a entrada de capital de terceiros e, potencialmente, uma abertura de capital futura.
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