- Um adolescente foi expulso do Colégio PH, em Botafogo, após cometer racismo durante um campeonato interno de futebol.
- O incidente gerou revolta entre os alunos e resultou em uma briga generalizada na quadra.
- Os pais do jovem lamentaram o erro do filho e expressaram solidariedade à vítima, um aluno negro da escola.
- A direção da escola agiu rapidamente, expulsando o autor das ofensas e reafirmando seu compromisso com uma cultura antirracista.
- A repercussão nas redes sociais foi positiva, com elogios à postura da escola e à reação dos alunos que defenderam a vítima.
Um adolescente foi expulso do Colégio PH, localizado em Botafogo, após cometer um ato de racismo durante um campeonato interno de futebol. O incidente, que ocorreu na quarta-feira passada, gerou revolta entre os alunos e resultou em uma briga generalizada na quadra.
Os pais do jovem se manifestaram em nota, lamentando o erro do filho e expressando solidariedade à vítima, um aluno negro da mesma escola. No comunicado, a família afirmou que a conduta do adolescente não reflete os valores que lhe foram ensinados e que a situação representa uma grande vergonha e consternação para eles. Além disso, os pais buscam estabelecer um diálogo com a família da vítima para apresentar um pedido formal de desculpas e discutir a questão do racismo no Brasil.
Durante a partida, um jogador do time perdedor fez um gesto de choro, o que provocou uma resposta racista de um adolescente branco, que imitou um macaco para ofender o colega. A reação dos alunos foi imediata, levando à invasão do campo e a uma briga que se espalhou para além do espaço do jogo. A direção da escola, ao tomar conhecimento do ocorrido, agiu rapidamente, expulsando o autor das ofensas e acolhendo os alunos afetados.
O Colégio PH reafirmou seu compromisso com uma cultura antirracista, destacando que a situação não condiz com os valores da instituição. A escola já implementa projetos de Educação Decolonial Antirracista e programas de combate ao bullying, visando promover um ambiente inclusivo e igualitário. A repercussão nas redes sociais foi positiva, com muitos elogiando a postura da escola e a reação dos alunos que defenderam a vítima.