Um em cada quatro paulistanos considera o Metrô de São Paulo um dos melhores serviços públicos da cidade. Em 2027, o Metrô começará a usar energia renovável, o que deve gerar uma economia de R$ 12 milhões por ano. A companhia vai comprar 10 megawatts de energia de empresas que produzem eletricidade em parques eólicos e solares no Piauí. Além disso, o Metrô planeja expandir suas linhas em 20 quilômetros até 2028, incluindo a nova linha que ligará o Aeroporto de Congonhas à rede metroviária. Apesar de ser um serviço bem avaliado, o Metrô enfrentou uma média de uma paralisação a cada cinco dias em 2025.
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) anunciou que, a partir de 2027, iniciará a substituição parcial de sua energia por fontes renováveis. O projeto, que visa reduzir custos, deve gerar uma economia de R$ 12 milhões anuais. A energia será adquirida de parques eólicos e solares no Piauí, com a compra inicial de 10 megawatts, representando cerca de 20% do consumo atual da companhia.
O diretor-presidente do Metrô, Júlio Castiglioni, destacou que este é um projeto pioneiro no setor metroferroviário brasileiro. A mudança é viável devido ao mercado livre de energia, que permite a compra de energia de diferentes fornecedores. Além da economia, a iniciativa também reforça o compromisso da companhia com a sustentabilidade.
Expansão das Linhas
O Metrô também planeja expandir sua malha ferroviária em 20 quilômetros até 2028. As obras incluirão a conclusão da linha 6-laranja e a inauguração da linha 17-ouro, que conectará o Aeroporto de Congonhas à rede metroviária. A linha 17, que enfrenta atrasos, completará dez anos em 2024.
Em 2025, o Metrô registrou uma média de uma paralisação a cada cinco dias, com interrupções que duraram mais de cinco minutos. Apesar dos desafios, a companhia continua a ser reconhecida como um dos melhores serviços públicos de São Paulo, conforme pesquisa do Datafolha, onde um em cada quatro paulistanos mencionou o Metrô como um dos melhores serviços da capital.
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