- Inquérito da Polícia Civil investiga tentativa de feminicídio ocorrida na Marginal Tietê, em são paulo, no último domingo, dia 30.
- Divergências entre depoimentos: Douglas Alves da Silva, 26 anos, afirma não conhecer a vítima; Kauan Bezerra, passageiro, diz que eles tinham relação ou que ele conversava com ela pouco antes.
- Investigação aponta planejamento e logística de fuga, indicando ação deliberada, e não mero engano.
- A Secretaria de Segurança Pública mantém a hipótese de intenção de atropelar e matar a vítima;友 Douglas afirma ter acelerado por agir sob pressão, enquanto Kauan reforça versão de relação anterior.
- Vítima, mãe de dois filhos, permanece hospitalizada após cirurgias, incluindo amputação de pernas, e segue em observação.
O inquérito da Polícia Civil que investiga a tentativa de feminicídio ocorrida na Marginal Tietê, em São Paulo, no último domingo (30), envolve divergências entre os depoimentos de Douglas Alves da Silva, 26 anos, e de Kauan Bezerra, passageiro que estava no veículo. A investigação é conduzida pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Kauan afirma que Douglas mantinha relacionamento com a vítima ou conversava com ela pouco antes do atropelamento. O relato contrasta com a versão de Douglas, que diz não conhecer a vítima e descreve o episódio como um engano. A defesa não foi localizada para esclarecer o caso.
Segundo apurações, há indicativos de planejamento e de uma logística de fuga que indicam atuação deliberada. Investidores apontam que a sequência de ações após o atropelamento pode sugerir tentativa de manipular a narrativa e dificultar o trabalho policial. A SSP informa que a linha de investigação aponta a intenção de atropelar com o objetivo de matar.
A vítima, mãe de dois filhos, permanece hospitalizada após cirurgias e a amputação de membros. Ela saiu do coma induzido e segue sob observação médica. O caso segue sob apuração, com a polícia buscando entender as dinâmicas do crime e a motivação envolvida.