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Battlefield 6 atua para esclarecer acusações de IA sobre arma de cano duplo

EA investiga acusações de uso de IA na criação de cosméticos de Battlefield 6 após sticker com rifle de canos duplos gerar protestos de fãs

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Electronic Arts
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  • EA está investigando acusações de uso de IA em cosméticos da Temporada 1 de Battlefield 6, após reclamações dos fãs sobre um adesivo de um rifle de cano duplo.
  • O adesivo da Windchill bundle, vendido por quase $10, mostra o rifle de cano duplo, e gerou críticas sobre qualidade e uso de IA na produção.
  • Questiona-se se o conteúdo foi produzido com IA via referências geradas ou se houve envio por equipes terceirizadas, com falhas na revisão.
  • A promessa feita pela vice-presidente Rebecka Coutaz de que não haveria imagens geradas por IA no jogo final contrasta com o uso de IA em fases iniciais de produção.
  • A EA não respondeu ao pedido de comentário, enquanto a empresa enfrenta discutível uso de IA na criação de conteúdos e o impacto na linha de produção pós-lançamento.

A produtora EA está analisando acusações de uso de IA na criação de conteúdos de Battlefield 6. Segundo o site Kotaku, a investigação mira os cosméticos do pacote Windchill lançados na primeira temporada e a possível aplicação de IA na produção.

A polêmica ganhou força após fãs denunciarem um adesivo recente que mostra um personagem mirando com uma carabina de barreis duplos. Em publicações, usuários questionaram a qualidade e a origem do design, levantando dúvidas sobre controle de qualidade e terceirização.

A discussão se espalhou para outros cosméticos do jogo, com observações sobre desenhos que parecem ter sido gerados ou assistidos por IA. A dúvida é se houve uso direto da IA ou apenas referências criadas com esse auxílio.

Entre os pontos em análise está um compromisso feito anteriormente pela executiva Rebecka Coutaz, que lidera DICE, de que o jogo final não exibiria imagens geradas por IA, embora a IA possa ser usada em fases iniciais para liberar tempo criativo.

No contexto, EA já demonstrou intenção de explorar IA como acelerador de criatividade, conforme discurso de CEO Andrew Wilson. A empresa também tem incentivado equipes a testar ferramentas de IA em fluxos de trabalho, segundo reportagens recentes.

Fontes afirmam que, além de criação de referências por IA, conteúdos terceirizados para artes conceituais podem ter passado por revisões aceleradas, contribuindo para erros de produção. Um funcionário familiarizado com o cronograma cita recursos estendidos e prazos apertados.

A EA não respondeu formalmente a pedidos de comentário sobre as acusações. A desenvolvedora enfrenta uma contestação pública enquanto avalia se houve falhas no controle de qualidade durante a expansão de Battlefield 6 para o conteúdo pós-lançamento.

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