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Jornalismo da Mongabay gera impacto em 2025

Impacto de 2025: reportagens da Mongabay ampliam proteção de comunidades indígenas e fortalecem ações legais contra crimes ambientais

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Banner image of a rainbow over a forest in Sabah, Malaysia, by Rhett A. Butler/Mongabay.
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  • Em 2025, a Mongabay destacou impactos em diversas frentes: comunidades indígenas e locais, educação, evidências para políticas públicas e engajamento comunitário.
  • Investigação na América do Sul mostrou que 67 aeródromos ilegais no Amazonas peruano financiaram tráfico e desmatamento, incentivando atenção de veículos nacionais.
  • Uma comunidade indígena na Colômbia protegeu um corredor de biodiversidade; em Sinaloa, México, grupo indígena protege manguezais diante de uma fábrica de amônia.
  • Mongabay Kids firmou parceria com a Lemur Conservation Network para fomentar conteúdo sobre lêmures e Madagascar; um artigo francês sobre um censo de chimpanzés virou material educativo.
  • Análises indicaram ligações entre créditos de carbono na Amazônia brasileira e desmatamento ilegal de madeira; debates no Congresso e Conselho Nacional Ambiental discutiram proibições de exportação de barbatana de tubarão.
  • Cobertura sobre criação ilegal de gado na Amazônia ajudou autoridades a remover invasores na Terra Indígena Arariboia e é usada em processo contra madeireiros.
  • Investigação conjunta com a GI-TOC revelou aumento de lojas de turismo na Laos vendendo produtos de vida silvestre proibidos; a WWF informou a GI-TOC sobre alertas a visitantes.

Em 2025, a atuação jornalística da Mongabay teve foco em impacto significativo, não apenas em cliques. Ao fim do ano, a organização consolidou resultados que vão desde mudanças em políticas públicas até engajamento comunitário.

A cobertura destacou ameaças a povos indígenas e comunidades locais. Uma investigação da Mongabay Latam revelou 67 aeródromos ilegais na Amazônia peruana usados para tráfico, com impactos de desmatamento e aumento da violência. A pauta recebeu repercussão em veículos nacionais.

Também houve atenção a caminhos de conservação: comunidades indígenas na Colômbia protegeram um corredor de biodiversidade, enquanto um grupo indígena no México atuou na proteção de manguezais contra uma instalação de amônia. As histórias ganharam espaço educativo e de advocacy.

Em âmbito institucional, a Mongabay atuou como base para evidências de políticas públicas. Um estudo encomendado pela própria Mongabay associou dois projetos de créditos de carbono na Amazônia a atividades de contrabando de madeira, levando à atuação da polícia federal brasileira contra os envolvidos.

Outra investigação abordou a compra de carne de tubarão por órgãos públicos, provocando debates no Congresso e recomendações do Conselho Nacional do Meio Ambiente sobre proibir exportações de barbatanas. O tema também integrou ações judiciais para restringir licitações de instituições federais.

Notas de campo mostraram impactos diretos: relatos sobre pesca predatória, invasões em territórios indígenas e ações de remoção de invasores contribuíram para bases jurídicas em ações envolvendo madeireiros e líderes locais. O material foi utilizado em operações policiais e em ações civis.

A colaboração com organizações internacionais ampliou o alcance da denúncia de comércio ilegal. Um estudo conjunto com a iniciativa GI-TOC revelou aumento de lojas de turismo que vendem produtos ilegais de vida selvagem em Laos, levantando advertências para visitantes. WWF acompanhou a resposta.

A atuação também se traduziu em engajamento comunitário. Entrevistas em podcasts com autores de obras ambientais estimularam clubes de leitura comunitários, enquanto outra matéria solicitou novas fontes de financiamento para áreas marinhas protegidas em Gana.

A Mongabay destacou que a circulação de informação confiável fortalece mecanismos de responsabilização, embasa decisões e oferece aos povos vulneráveis ferramentas para defender seus direitos e ecossistemas. O objetivo é continuar gerando conhecimento útil e verificável.

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