- O Coral Adventurer encalhou em um recife próximo a Papua Nova Guiné no fim de semana, sem feridos entre os oitenta passageiros e quarenta e três tripulantes.
- O navio foi reflotado na terça-feira com a ajuda de um rebocador; inspeções iniciais apontaram sem danos significativos ao casco.
- A Australian Maritime Safety Authority deteve a embarcação por preocupações sobre a sua navegabilidade, enquanto investigações são conduzidas.
- Em viagem anterior, uma passageira de oitenta anos, Suzanne Rees, morreu após supostamente ficar para trás em Lizard Island; a investigação continua.
- A Coral Expeditions cancelou a viagem mais recente; passageiros foram repatriados para Cairns e receberam reembolso ou créditos para viagens futuras.
O Coral Adventurer ficou encalhado em um recife próximo à costa leste de Papua-Nova Guiné neste fim de semana. O navio foi parcialmente travado e, após intervenção de uma tow, foi reflotado nesta terça-feira. Não houve feridos entre as 80 pasageiros e 43 tripulantes.
Enquanto alguns passageiros relataram experiência positiva após desembarcarem em Cairns, outros descrevem o episódio como caótico e arriscado. Um passageiro disse à ABC que a situação foi difícil de suportar, com sensação de risco à vida.
O navio, operado pela Coral Expeditions, ficou sob detenção da Autoridade Australiana de Segurança Marítima devido a possíveis danos estruturais. Inspeções iniciais não apontaram danos significativos à casca, mas avaliações continuam.
Em comunicado, a Coral Expeditions informou que o navio permanece ancorado e que a tripulação coopera com as autoridades locais. A empresa afirmou que passageiros e tripulação não essenciais já foram repatriados.
A investigação da Australian Transport Safety Bureau deve apresentar um relatório preliminar em cerca de dois meses, salvo eventualidade de risco grave detectado durante as apurações. A qualquer sinal, o procedimento pode acelerar.
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