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Militares israelenses matam 15 trabalhadores humanitários em Gaza, destacando a violência contra socorristas

Militares israelenses mataram 15 trabalhadores humanitários em Gaza, elevando o total de mortes no setor para 382 em 2024.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Militares israelenses mataram 15 trabalhadores humanitários em Tel Sultan, na Faixa de Gaza, no dia 23 de março. Os corpos foram encontrados uma semana depois em uma vala comum. Este ataque aumentou o número de mortes de trabalhadores humanitários para 382 em 2024. Entre os mortos, estavam membros do Crescente Vermelho Palestino, da Defesa Civil e da UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos. Em 2022, 118 trabalhadores do setor foram mortos. Nos primeiros meses de 2025, já são 67 mortos, 37 feridos e 10 sequestrados. As leis internacionais proíbem ataques a trabalhadores e instalações de saúde, garantindo proteção a esses serviços, independentemente de quem esteja envolvido no conflito. Isso significa que ambulâncias e hospitais não podem ser alvos, mesmo que atendam a combatentes feridos.

Militares da 14ª Brigada Blindada das Forças de Defesa de Israel (IDF) mataram pelo menos quinze trabalhadores humanitários em Tel Sultan, próximo a Rafah, no sul da Faixa de Gaza, no dia 23 de março. Os corpos foram encontrados em uma vala comum uma semana depois do ataque. Este incidente ressalta a crescente violência contra o pessoal humanitário, que já contabiliza 382 mortes em 2024.

Entre os mortos, estavam oito membros do Crescente Vermelho Palestino, seis da Defesa Civil e um da Agência da ONU para Refugiados da Palestina (UNRWA). Em comparação, em 2022, o número de trabalhadores humanitários mortos foi de 118. Nos primeiros quatro meses de 2025, já foram registrados 67 mortos, 37 feridos e 10 sequestrados.

As leis internacionais proíbem ataques a pessoal e instalações de saúde identificados com os emblemas da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Essas normas, estabelecidas nas Quatro Convenções de Genebra de 1949 e seus Protocolos Adicionais, garantem proteção a grupos de socorro e serviços de saúde, independentemente de sua afiliação.

O fato de uma ambulância estar em serviço ou um hospital abrigar combatentes feridos não os torna alvos legítimos. A proteção a esses serviços é essencial para garantir a assistência humanitária em conflitos armados, que deve ser respeitada por todas as partes envolvidas.

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