Uma reunião entre a Rússia e os Estados Unidos vai acontecer nesta quinta-feira, 10 de agosto, em Istambul, na Turquia. O encontro, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, vai dar continuidade às conversas que começaram em fevereiro na Arábia Saudita. O objetivo é tentar chegar a um acordo de cessar-fogo na Ucrânia. A delegação russa será chefiada por Alexander Darchiev, que é o embaixador da Rússia em Washington. Do lado americano, a delegação será liderada por Sonata Coulter, que é subsecretária adjunta dos EUA para a Rússia e Europa Central. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou que há discussões sobre um cessar-fogo. A Ucrânia está disposta a aceitar um acordo de paz de trinta dias, desde que a Rússia também concorde. Até agora, a Rússia só mostrou interesse em um acordo que pare os ataques em algumas áreas, como a infraestrutura de energia e a região do Mar Negro, em troca da diminuição das sanções internacionais. As relações entre os dois países estão tensas desde a anexação da Crimeia em 2014 e pioraram com o conflito na Ucrânia em 2022. Este encontro pode ser uma chance para melhorar a situação.
Uma nova reunião entre Rússia e Estados Unidos está agendada para esta quinta-feira, 10 de agosto, em Istambul, na Turquia. O encontro, conforme anunciado pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, dará continuidade às negociações iniciadas em fevereiro na Arábia Saudita, com o objetivo de estabelecer um acordo de cessar-fogo na Ucrânia.
A delegação russa será liderada por Alexander Darchiev, embaixador da Rússia em Washington, enquanto a delegação americana será chefiada por Sonata Coulter, subsecretária adjunta dos EUA para a Rússia e Europa Central. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou que há discussões sobre um cessar-fogo entre as partes envolvidas.
Kiev está disposta a aceitar um acordo de paz de trinta dias, conforme os termos propostos por Washington, desde que a Rússia também concorde. Até o momento, Moscou demonstrou interesse apenas em um acordo parcial, que incluiria a interrupção de ataques em infraestrutura de energia e na região do Mar Negro, em troca da redução das sanções internacionais.
As relações entre os dois países têm sido tensas desde a anexação da Crimeia em 2014 e se agravaram com o início do conflito na Ucrânia em 2022. Este encontro em Istambul pode representar uma oportunidade para uma reaproximação entre as nações, que buscam uma solução para o prolongado conflito.
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