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Cancelamento de viagens para os EUA cresce entre europeus devido a tensões políticas e insegurança

Cresce o cancelamento de viagens dos europeus aos EUA, impulsionado por preocupações com segurança e políticas hostis da administração Trump.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Viajantes da Europa estão cancelando suas viagens para os Estados Unidos por causa de preocupações com segurança e descontentamento com as políticas do ex-presidente Donald Trump. David Pereira, um empresário francês que já visitou os EUA várias vezes, decidiu não ir mais a Yellowstone, afirmando que a situação atual é inacreditável. Ele expressou sua indignação com a retórica agressiva de Trump, que gerou descontentamento entre os europeus.

Dados recentes mostram que as chegadas internacionais aos EUA caíram 12% em março em comparação ao ano anterior. O CEO do grupo Accor informou que as reservas de hotéis por europeus diminuíram 25%. Além disso, a operadora de turismo Voyageurs du Monde relatou uma queda de 20% nas reservas entre seus clientes franceses desde a posse de Trump.

Histórias de turistas enfrentando problemas na entrada dos EUA, como detenções sem devido processo, aumentaram a ansiedade. A escritora britânica Farah Mendlesohn cancelou uma viagem de pesquisa após ler sobre uma mulher que foi detida por quase três semanas. Ela disse que não se sentia segura para viajar e não queria ajudar a economia americana nessas condições.

Essa situação também levou a um movimento de boicote, com grupos em vários países europeus se organizando para cancelar viagens aos EUA. Jacob Bøll, um consultor dinamarquês, expressou sua frustração com a relação entre os EUA e a Europa, afirmando que não se sente mais amigo do país. A desconfiança crescente e o impacto das políticas de Trump estão mudando a forma como os europeus veem as viagens para os Estados Unidos.

Viajantes europeus estão cancelando suas viagens aos Estados Unidos devido a preocupações com segurança e políticas anti-europeias. O empresário francês David Pereira, que já visitou o país diversas vezes, decidiu cancelar uma viagem planejada para Yellowstone, afirmando que a situação atual é “inacreditável”. Ele expressou sua indignação em relação à retórica agressiva do ex-presidente Donald Trump, que gerou descontentamento entre os europeus.

A situação é refletida em dados recentes, que mostram uma queda de 12% nas chegadas internacionais aos EUA em março, em comparação ao ano anterior. O CEO do grupo Accor, Sébastien Bazin, relatou uma diminuição de 25% nas reservas de hotéis por viajantes europeus. Além disso, o CEO da operadora de turismo Voyageurs du Monde, Jean-François Rial, destacou uma queda de 20% nas reservas entre seus clientes franceses desde a posse de Trump.

Histórias de turistas enfrentando problemas na entrada dos EUA, como detenções sem devido processo, aumentaram a ansiedade entre os viajantes. A escritora britânica Farah Mendlesohn cancelou uma viagem de pesquisa após ler sobre uma mulher que foi detida por quase três semanas. Ela afirmou que não se sentia segura para viajar e não queria contribuir para a economia americana sob essas circunstâncias.

A situação também gerou um movimento de boicote, com grupos em vários países europeus se organizando para cancelar viagens aos EUA. O consultor dinamarquês Jacob Bøll expressou sua frustração com a relação entre os EUA e a Europa, afirmando que não se sente mais amigo do país. A crescente desconfiança e o impacto das políticas de Trump estão moldando a percepção dos europeus sobre viajar para os Estados Unidos.

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