Militares ucranianos estão céticos sobre as negociações de paz entre Donald Trump e Vladimir Putin. O chefe do Estado-Maior da 13ª Brigada, Maksim Altair Holubok, disse que um cessar-fogo parcial só daria ao inimigo a chance de se rearmar. A situação nas linhas de frente é crítica, com falta de pessoal e recursos. O comandante Milka, da 68ª Brigada, afirmou que muitos soldados ficam muito tempo em buracos improvisados devido à escassez de tropas. Eles dependem muito do apoio militar dos EUA, especialmente para defesa antiaérea, que é crucial para proteger civis em cidades como Kiev. A ajuda dos EUA foi suspensa após um desentendimento, mas foi restabelecida após um acordo de cessar-fogo. O ex-ministro da Defesa da Ucrânia, Andrii Zahorodniuk, comentou que é melhor continuar lutando do que aceitar um acordo desfavorável. Os soldados usam drones para logística, mas enfrentam dificuldades com suprimentos. Milka destacou que, embora a comida possa faltar, cigarro e água são essenciais. A situação continua tensa, e os militares se preparam para um possível prolongamento do conflito, enquanto as negociações de paz seguem incertas.
Militares ucranianos expressam ceticismo em relação às negociações de cessar-fogo entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Rússia, Vladimir Putin. O chefe do Estado-Maior da 13ª Brigada, Maksim Altair Holubok, afirma que “qualquer cessar-fogo parcial é uma oportunidade para o inimigo descansar e se rearmar”. A situação no front continua crítica, com escassez de pessoal e recursos.
Os soldados enfrentam condições adversas nas linhas de frente, como a falta de rotação devido à presença constante de drones. O comandante Milka, da 68ª Brigada, relata que “não temos gente suficiente” e que muitos soldados permanecem em buracos improvisados por períodos prolongados. As tropas dependem fortemente de apoio militar dos EUA, especialmente em termos de defesa antiaérea.
A ajuda americana foi temporariamente suspensa após um desentendimento entre Trump e o presidente ucraniano, mas foi restabelecida após um acordo de cessar-fogo parcial. A maior parte da defesa antiaérea da Ucrânia é fornecida pelos EUA, o que tem sido crucial para evitar perdas civis em cidades como Kiev. O ex-ministro da Defesa da Ucrânia, Andrii Zahorodniuk, destaca que “continuar a lutar é uma situação melhor do que simplesmente assinar um acordo nos termos russos.”
Os soldados utilizam drones para logística e comunicação, mas enfrentam dificuldades com a escassez de suprimentos. Milka menciona que “pode faltar comida, mas não pode faltar cigarro e água.” A situação no front permanece tensa, e os militares se preparam para o que pode ser um prolongamento do conflito, enquanto as negociações de paz continuam incertas.
Entre na conversa da comunidade