O prefeito de Macaé, Welberth Rezende, está em um abrigo em Kfar Saba, Israel, devido a um conflito entre Irã e Israel. Ele pediu ajuda da Embaixada brasileira para voltar ao Brasil, já que o espaço aéreo está fechado. Rezende estava em Israel desde 9 de junho para um evento sobre desenvolvimento econômico que terminaria em 20 de junho. Ele disse que a viagem tinha como objetivo aprender para melhorar sua cidade, mas agora precisa voltar rapidamente. O prefeito também mencionou que cerca de 150 brasileiros estão tentando deixar o país e pediu mais apoio da Embaixada. Como o espaço aéreo está fechado, a saída do grupo deve ser feita por terra, possivelmente passando pela Jordânia, Egito ou Chipre. A situação é preocupante devido aos ataques aéreos na região.
Refugiado em um abrigo em Kfar Saba, Israel, o prefeito de Macaé (RJ), Welberth Rezende, busca apoio da Embaixada brasileira para retornar ao Brasil. Ele está no país desde 9 de junho, participando de um evento sobre desenvolvimento econômico e inovação, que deveria terminar em 20 de junho. No entanto, o conflito entre Irã e Israel resultou no fechamento do espaço aéreo.
Em entrevista ao UOL News, Rezende explicou que sua viagem visava adquirir conhecimento para melhorar sua cidade. “Viemos buscar conhecimento, sem levar em consideração essa questão da guerra,” afirmou. O prefeito ressaltou que, com o programa interrompido, é necessário voltar o mais rápido possível.
Rezende também solicitou à Embaixada brasileira um maior suporte não apenas para os políticos, mas para todos os brasileiros presentes em Israel. Ele mencionou que cerca de 150 pessoas entraram em contato buscando formas de deixar o país. “Sentimos falta da presença da Embaixada dando apoio,” destacou.
O prefeito informou que, devido ao fechamento do espaço aéreo, a saída do grupo deve ser feita por via terrestre, possivelmente através da Jordânia, Egito ou Chipre. “Não sabemos quando o espaço aéreo vai abrir,” disse, enfatizando a gravidade da situação. O conflito atual é caracterizado por ataques aéreos, o que torna a situação ainda mais delicada para os cidadãos brasileiros na região.
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