Um ataque aéreo russo em Kiev deixou 28 mortos e mais de 130 feridos, sendo 23 vítimas de um único prédio de nove andares. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, chamou o ataque de um dos mais horríveis desde o início do conflito. Na terça-feira, a Rússia lançou 440 drones e 32 mísseis contra a capital, alegando que os alvos eram instalações militares. Zelensky pediu à comunidade internacional que não ignore as ações da Rússia. As equipes de resgate continuam buscando sobreviventes entre os escombros, enquanto a violência na Ucrânia aumenta, com milhares de mortes e deslocamentos desde a invasão russa em fevereiro de 2022. A situação em Kiev preocupa a comunidade internacional, que observa os desdobramentos do conflito.
Os serviços de emergência da Ucrânia informaram que o ataque aéreo russo em Kiev, ocorrido na terça-feira, resultou em 28 mortes e mais de 130 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu o incidente como um dos mais horríveis em mais de três anos de conflito. O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, confirmou que 23 das vítimas residiam em um único edifício de nove andares.
Na terça-feira, a Rússia lançou um total de 440 drones e 32 mísseis contra a capital ucraniana. O Ministério da Defesa russo alegou que os ataques visavam “instalações militares e industriais” na região. Zelensky fez um apelo à comunidade internacional, pedindo que não ignorasse as ações da Rússia.
As equipes de resgate continuam trabalhando nos locais afetados, buscando sobreviventes entre os escombros. O ataque intensifica a escalada de violência na Ucrânia, que já enfrenta uma guerra devastadora desde a invasão russa em fevereiro de 2022. Apesar das tentativas dos Estados Unidos de mediar um cessar-fogo, os ataques russos se tornaram mais frequentes e mortais.
A situação em Kiev reflete a gravidade do conflito, que já causou milhares de mortes e deslocamentos em massa. A comunidade internacional observa com preocupação o desenrolar dos eventos, enquanto a Ucrânia se prepara para enfrentar novos desafios em sua luta pela soberania.
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