- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou um novo plano para Gaza, afirmando que é a melhor forma de acabar com a guerra na região.
- O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, impôs sanções a quatro membros do Tribunal Penal Internacional (TPI) em resposta aos mandados de prisão contra Netanyahu e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant.
- As sanções congelam os ativos dos oficiais nos Estados Unidos e proíbem sua entrada no país.
- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, declarou que as ações do TPI representam uma ameaça à segurança nacional e um abuso de poder.
- Israel e os Estados Unidos não são signatários do Estatuto de Roma, que estabelece as bases para a atuação do TPI.
Benjamin Netanyahu apresentou um novo plano para Gaza, afirmando que esta é a melhor forma de acabar com a guerra. Durante uma coletiva de imprensa, o primeiro-ministro israelense detalhou suas estratégias para a Cidade de Gaza, em meio a um contexto de crescente tensão na região.
O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, anunciou sanções contra quatro membros do Tribunal Penal Internacional (TPI). As sanções foram impostas em resposta aos mandados de prisão emitidos pelo TPI contra Netanyahu e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant. Os sancionados incluem o juiz Nicolas Yann Guillou e a vice-procuradora Nazhat Shameem Khan.
As sanções congelam os ativos dos oficiais nos EUA e proíbem sua entrada no país. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que as ações do TPI são uma ameaça à segurança nacional e um abuso de poder. Ele ressaltou que os EUA não reconhecem a Autoridade Palestina como um Estado soberano e consideram ilegítimos os mandados de prisão contra israelenses.
O TPI, que tem jurisdição para investigar crimes de guerra e crimes contra a humanidade, depende da cooperação dos Estados membros para executar suas decisões. Israel e os EUA não são signatários do Estatuto de Roma, que estabelece as bases para a atuação do tribunal. A situação continua a gerar debates intensos sobre a legalidade e a eficácia das ações do TPI em relação a Israel e seus aliados.