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Batistas promovem oração global em resposta à intensificação da guerra na Ucrânia

Rússia intensifica ataques aéreos na Ucrânia, enquanto líderes religiosos clamam por apoio humanitário e orações em meio ao conflito crescente

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Um dos ataques da Rússia na cidade de Kiev, capital ucraniana (Foto: Divulgação Governo Ucraniano)
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  • A Rússia lançou um ataque aéreo na madrugada de quinta-feira (21), utilizando 574 drones e 40 mísseis.
  • O ataque resultou em um morto e 18 feridos, atingindo uma fabricante de eletrônicos dos Estados Unidos.
  • A situação humanitária na Ucrânia é crítica, com mais de 70 líderes religiosos assassinados e centenas de igrejas destruídas.
  • A Convenção Batista Ucraniana pediu orações e apoio humanitário, convocando batistas de todo o mundo para se unirem em oração no próximo domingo (24).
  • O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, pediu sanções mais rigorosas contra a Rússia e criticou a ofensiva como uma tentativa de semear terror entre civis.

A Ucrânia continua a enfrentar um cenário devastador em meio ao conflito com a Rússia, que se intensificou com um recente ataque aéreo. Na madrugada de quinta-feira (21), a Rússia lançou uma ofensiva com 574 drones e 40 mísseis, resultando em um morto e 18 feridos. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, destacou que a ofensiva atingiu uma fabricante de eletrônicos dos Estados Unidos, evidenciando a continuidade dos ataques a empresas americanas no país.

A situação humanitária na Ucrânia é alarmante. Desde o início da guerra, mais de 70 líderes religiosos foram assassinados e centenas de igrejas foram fechadas ou destruídas. A Convenção Batista Ucraniana fez um apelo global por orações e apoio humanitário, convocando batistas de todo o mundo a se unirem em oração no próximo domingo (24). O pastor João Marcos Barreto Soares, diretor-executivo da Junta de Missões Mundiais, enfatizou a importância da mobilização e da assistência humanitária.

A resposta internacional ao conflito permanece crítica. O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Sergiy Kyslytsya, condenou o ataque russo, afirmando que não há justificativa militar para tais ações, que visam apenas semear o terror entre a população civil. Zelenskiy também pediu sanções mais rigorosas contra a Rússia, ressaltando a necessidade de pressão para que Moscou se engaje em negociações significativas para o fim da guerra.

A guerra na Ucrânia continua a causar sofrimento imenso, com milhares de civis perdendo a vida e um número crescente de crianças sendo deslocadas. A Junta de Missões Mundiais mantém missionários e equipes de voluntários no país, oferecendo assistência em meio a um cenário de destruição e desespero.

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