- A Ucrânia enfrenta uma grave crise humanitária devido à guerra com a Rússia, que já dura mais de três anos.
- A caravana de “Voluntários Sem Fronteiras” trouxe assistência social ao país, com foco em crianças e adolescentes.
- O grupo, liderado por Josué e missionários Anatoly e Liubomir, organizou clínicas de futebol e promoveu mensagens de fé.
- No dia 24 de setembro, batistas de todo o mundo oraram pela paz na Ucrânia, conforme solicitação da Convenção Batista Ucraniana.
- A primeira-ministra da Ucrânia, Yuliia Svyrydenko, se reuniu com o representante especial dos Estados Unidos, Keith Kellogg, para discutir segurança e questões econômicas.
A Ucrânia continua enfrentando uma grave crise humanitária devido à guerra com a Rússia, que já dura mais de três anos. Recentemente, uma caravana de “Voluntários Sem Fronteiras” trouxe esperança e assistência social ao país, focando especialmente em crianças e adolescentes.
O grupo, liderado pelo coordenador Josué e pelos missionários Anatoly e Liubomir, organizou clínicas de futebol e promoveu mensagens de fé durante sua missão. O pastor João Marcos Barreto Soares destacou a importância do trabalho realizado, enfatizando que todos os voluntários retornaram em segurança e pedindo orações pelo fim do conflito.
No último domingo, 24 de setembro, batistas de todo o mundo se uniram em intercessão pela Ucrânia, atendendo a um pedido da Convenção Batista Ucraniana. O pastor João ressaltou que a organização continua a atuar no país por meio de missionários locais e equipes de voluntários que oferecem apoio contínuo.
Em paralelo, a primeira-ministra da Ucrânia, Yuliia Svyrydenko, se reuniu com o representante especial dos EUA, Keith Kellogg, em Kiev. As discussões abordaram garantias de segurança, estabilidade política e questões econômicas, além de preocupações com a exploração de recursos minerais em áreas ocupadas pela Rússia. Svyrydenko classificou como “inaceitável” qualquer tentativa de legalizar a extração desses recursos.
As negociações de paz entre Rússia e Ucrânia seguem em andamento, mas ainda não há sinais concretos de progresso. A situação permanece crítica, e a necessidade de apoio internacional continua a ser um tema central nas discussões sobre o futuro do país.