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Chapo pede menos burocracia para acesso a fundos climáticos

Chapo pede menos burocracia para acesso a fundos climáticos; Moçambique, entre os dez mais vulneráveis, busca financiamento após mobilização de $5,5 mil milhões na COP30 em Belém

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Chapo pede menos burocracia para acesso a fundos climáticos
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  • O presidente de Moçambique, Daniel Chapo, pediu em Belém menos burocracia para acessar fundos climáticos destinados a países em desenvolvimento, em cimeira que antecede a COP30 (de 10 a 21 de novembro).
  • Chapo destacou a urgência de transformar discurso em ação e de facilitar os mecanismos de acesso aos recursos.
  • Segundo Chapo, o presidente brasileiro, Lula da Silva, mobilizou cerca de 5,5 bilhões de dólares em financiamento climático para nações vulneráveis.
  • Moçambique está entre os dez países mais vulneráveis às mudanças climáticas, enfrentando cheias, secas e ciclones; é um dos menores poluidores, o que reforça a demanda por justiça climática.
  • O presidente moçambicano afirmou que o país se prepara para acessar recursos, com instrumentos adequados, e que a participação na cimeira é estratégica para mobilização de recursos e mitigação dos impactos.

O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, solicitou em Belém, Brasil, menos burocracia para o acesso a fundos climáticos destinados a países em desenvolvimento. A declaração ocorreu durante a cimeira que precede a COP30, marcada para o período de 10 a 21 de novembro. Chapo enfatizou a urgência de transformar discursos em ações concretas para enfrentar as mudanças climáticas.

O líder moçambicano destacou que a flexibilização dos mecanismos de acesso é crucial para que países como Moçambique, que enfrentam severos impactos climáticos, possam obter os recursos necessários. Em seu discurso, Chapo mencionou que o Presidente brasileiro, Lula da Silva, mobilizou cerca de 5,5 bilhões de dólares em financiamento climático para nações vulneráveis.

Moçambique é um dos dez países mais vulneráveis do mundo às mudanças climáticas, enfrentando problemas como cheias, secas e ciclones. Chapo ressaltou que o país é um dos menores poluidores, o que reforça a necessidade de justiça climática. Ele argumentou que países desenvolvidos, que historicamente poluíram mais, devem compensar financeiramente aqueles que sofrem as consequências sem serem responsáveis pela poluição.

Justiça Climática

Chapo também destacou a importância de uma abordagem justa em relação ao financiamento climático. Ele afirmou que Moçambique está se preparando para acessar esses recursos, com a aprovação de instrumentos adequados. A participação do país na cimeira foi considerada estratégica, especialmente pela mobilização de recursos que podem ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

A necessidade de passar do discurso à ação foi uma das principais mensagens de Chapo, que reforçou a urgência de um compromisso global para enfrentar a crise climática de forma eficaz e equitativa.

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