Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

Como Trump levou Netanyahu a recuar

Trump busca acordo de segurança que cria força internacional em Gaza, bases próximas a Damasco e proteção a líderes do Hamas no Qatar, limitando ações israelenses

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
U.S. President Donald Trump speaks to Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu at Ben Gurion International Airport before boarding his plane to Sharm El-Sheikh, Egypt.
0:00 0:00
  • Trump quer estruturar um acordo de segurança que pode criar uma força internacional de estabilização em Gaza, com monitoramento de ajuda humanitária pela Coordenação Civil-Militar em Kiryat Gat.
  • O desenho prevê que o Exército de Defesa de Israel ceda controle de segurança em Gaza a essa força internacional, limitando ações militares israelenses.
  • Na Síria, há pressão para fechar um pacto de segurança com o regime de Ahmed al-Sharaa, o que poderia exigir retirada israelense de território sírio e cooperação de forças americanas perto de Damasco.
  • Os Estados Unidos planejam manter presença militar próxima a Damasco para fiscalizar o cumprimento do acordo, ampliando a participação internacional na região.
  • Em Doha, Qatar, os Estados Unidos garantiram proteção a líderes do Hamas com uma ordem executiva, além de manterem forte presença na base de Al Udeid, enquanto avançam uma revisão estratégica regional junto de Israel e parceiros.

Israel atua como potência regional e busca reorganizar a paisagem de segurança no Oriente Médio, segundo narrativa de fontes recentes. Em 2024 e 2025, houve ofensivas contra Hezbollah, bombardeios na Síria e ações em Gaza, com pressão dos EUA para moldar cessar-fogos e presença internacional.

Trump trabalha para estruturar o controle com acordos de segurança. A ideia é criar uma força internacional de estabilização em Gaza e bases próximas a Damasco, além de acordos com o regime de Sharaa na Síria. O objetivo seria restringir ações de Israel no terreno.

Contexto da atuação de Israel

Relatos indicam que, em 2024, Israel derrotou Hezbollah e ocupou pontos estratégicos na Síria após a queda de Assad. Em 2025, houve violações de cessar-fogo com a Hamas para retomar a ofensiva em Gaza e ataques contra defesas iranianas com apoio dos EUA.

Nova arquitetura de segurança

Segundo as informações, a gestão do acordo de cessar-fogo em Gaza envolve a criação de um Centro de Coordenação Civil-Militar em Kiryat Gat, próximo à área ocupada. A ideia é monitorar o avanço do pacto e facilitar a entrega de ajuda humanitária.

Papel da força internacional de estabilização

A expectativa é que, caso o acordo se consolide, a Força Internacional de Estabilização assuma parte do controle de segurança em Gaza, limitando operações punitivas da IDF. A presença da força pode dificultar ações militares de grande escala contra o Hamas.

Síria e rede de alianças

Na Síria, Israel mantém presença territorial e participa de ações contra facções internas. O governo de Damasco é alvo de tratativas que indiquem um eventual pacto de segurança com o regime de Sharaa, o que poderia reduzir ataques israelenses a ativos militares sírios.

Base aérea e monitoramento regional

Relatos indicam que a presença de forças americanas pode se deslocar para uma base aérea próxima a Damasco, para monitorar a conformidade com o pacto de segurança. A presença busca evitar que ações israelenses desestabilizem o acordo.

Qatar e proteção de líderes do Hamas

O Qatar passa a ser palco de proteção a líderes do Hamas sob a influência da política norte-americana. Em meio a tensões, Trump emitiu ordem executiva que amplia proteção a esses líderes, vinculando-se a uma lógica de resposta a ataques contra bases norte-americanas.

Implicações para Israel e EUA

O conjunto de acordos pressiona Israel a reavaliar ações unilaterais. A relação com a Palestina permanece tensa, com possibilidades variáveis de avanços diplomáticos condicionados pela mediação dos EUA e pela cooperação regional.

Perspectivas regionais

Especialistas destacam que a dinâmica aponta para um redesenho da cooperação regional, com foco em contenção de conflitos e acordos de segurança multilateral. A situação continua sujeita a mudanças conforme negociações e pressões internacionais.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais