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Fim da guerra em Gaza e ausência de novas pandemias, motivos de gratidão

Em 2025, dez itens de gratidão vão de Gaza em pausa a mercados estáveis e engajamento cívico crescente, com críticas à administração e cautela internacional

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Gaza War is over for now, com maior violência em Gaza contida, ajuda humanitária chegando e discussões sobre reconstrução, embora a violência na West Bank siga.
  • O mercado não entrou em crise ainda, mas permanecem riscos como criptomoedas, instituições financeiras pouco regulamentadas e decisões econômicas voláteis.
  • Não houve nova pandemia até o momento; há preocupações com a preparação global e críticas a políticas de saúde associadas a ações da administração.
  • A administração Trump é criticada por irregularidades e falhas, com questionamentos sobre competência em governar e gestão de crises.
  • Há mudança de opinião pública sobre Israel nos EUA e debates sobre o papel do lobby, com preocupação sobre antissemitismo em alguns setores.

O texto analisa a semana de Ação de Graças nos Estados Unidos e apresenta uma lista de 10 motivos pelos quais o autor se sente grato em 2025. O relato reflete sobre o cenário político, econômico e internacional, com críticas a políticas externas, à condução da pandemia e ao governo atual.

1: Fim parcial da guerra em Gaza. O autor aponta que a violência diminuiu e há diálogo sobre reconstrução, reconhecendo o papel de leve influência externa. Ainda assim, alerta para o cessar-fogo instável e para mortes continuadas.

2: A bolha econômica não estourou. O texto observou sinais de alerta como uso de criptomoedas, bancos sombra e políticas econômicas voláteis. Apesar disso, os mercados seguem resilientes e não houve colapso no momento.

3: Ausência de nova pandemia. O autor celebra a contenção atual, mesmo ciente de vulnerabilidades de preparo sanitário. Critica a postura de saúde pública da administração anterior e faz ponderações sobre vacinas.

4: Gestão do governo atual é incompetente. O tom é crítico, destacando conflitos entre metas, ciência e integridade institucional. Reconhece, porém, que a incompetência não é desejável, mesmo quando aparece algum aspecto de progresso.

Mudanças na política externa

5: Países não aproveitam a fraqueza americana. O autor observa que outras nações não exploraram a crise de liderança dos EUA, destacando setores de diplomacia e defesa. Aponta que rivais podem preferir manter o status quo diante da imprevisibilidade pública.

6: Evolução pública sobre Israel. O texto elogia a normalização das relações entre EUA e Israel, com maior abertura para debater o papel do lobby. Ao mesmo tempo, ressalta o risco de anti-semitismo e aponta que críticas devem permanecer entre políticas, não identidades.

7: Coragem e princípios em figuras públicas. Destaca líderes institucionais e civis que resistiram a pressões, incluindo presidentes universitários e profissionais que denunciaram abusos de poder, mantendo a defesa de liberdades e transparência.

8: Engajamento cívico crescente. O autor celebra a mobilização pela democracia, com eleições surpreendentes e protestos pacíficos. Enfatiza a importância de participação popular para conter abusos institucionais.

9: Escritores, pensadores e entretenimento. Agradece pela influência de intelectuais diversos e por obras de ficção que trouxeram reflexão e lazer, citando exemplos sem entrar em detalhes.

10: Nota pessoal. Agradecimentos à rede de apoio acadêmica e a organizações que contribuíram para um novo projeto editorial programado para 2026. Reconhece feedback de colegas e leitores como combustível para o trabalho.

O texto conclui mantendo o tom de gratidão enquanto observa desafios persistentes na política interna e internacional, sem oferecer conclusões ou opiniões pessoais.

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