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Trump pede ao premiê do Japão para evitar novas escaladas na disputa com a China

Trump pede a Takaichi reduzir o tom da discórdia com Beijing após comentários sobre Taiwan, sem exigir ações, enquanto EUA e Japão buscam equilíbrio com a China

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Donald Trump has reportedly told Sanae Takaichi, Japan's prime minister, to avoid further escalation with China. Photograph: Kiyoshi Ota/Reuters
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  • Donald Trump pediu à first-minute Sanae Takaichi para evitar novas escaladas com a China durante a ligação desta semana, sem exigir ações específicas.
  • A conversa ocorreu logo após o telefonema de Trump com Xi Jinping, no qual o líder chinês reiterou a visão de Beijing sobre Taiwan.
  • Takaichi havia dito, em discurso parlamentar, que uma hipotética ataque da China a Taiwan poderia levar o Japão a ações militares, provocando reação chinesa.
  • O governo japonês afirmou que sua política sobre Taiwan permanece inalterada, enquanto EUA e Japão buscam manter equilíbrio nas relações com a China.
  • Um editorial do Partido Comunista da China pediu aos EUA que contenham Tóquio para evitar militarização, destacando a parceria entre China e Estados Unidos para manter a ordem internacional.

Nesta semana, Donald Trump pediu à deputada japonesa Sanae Takaichi para evitar ampliar a discórdia com a China durante uma ligação, sem exigir ações específicas. A conversa ocorreu logo após o telefonema de Trump com Xi Jinping, em meio a tensões sobre Taiwan.

Segundo duas fontes do governo japonês ouvidas pela Reuters, Trump solicitou que Takaichi “diminuísse o volume” da disputa, mantendo o tom cauteloso na relação com Beijing. A informação já havia sido reportada pelo Wall Street Journal.

Takaichi havia provocado forte reação de Pequim ao dizer, em discurso parlamentar, que uma invasão chinesa a Taiwan poderia justificar ações militares japonesas. Beijing exigiu retratação; o governo japonês afirmou que sua política sobre Taiwan permanece inalterada.

No contexto, Xi Jinping reiterou a visão da China sobre Taiwan durante o diálogo com Trump. Pequim sustenta a posição de que Taiwan faz parte do território chinês e que não descarta o uso de força para a reunificação.

A reportagem também destaca editorial do jornal do Partido Comunista da China, pedindo que os EUA freiem Tóquio para evitar militarização. A China e os EUA mantêm uma relação marcada pela vigilância sobre Taiwan e comércio.

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