- O ciclone Ditwah deixou 366 mortos no Sri Lanka, com 71 em Badulla e 53 desaparecidos; mais de 1,1 milhão de pessoas foram afetadas.
- Forças armadas foram mobilizadas, helicópteros distribuem suprimentos e ajudam em evacuações em áreas alagadas.
- Casas, escolas e negócios permanecem inundados em várias regiões, incluindo Colombo, com dezenas de famílias morando sob riscos.
- Autoridades alertam que novas chuvas podem agravar as inundações e ampliar as dificuldades de resgate.
- O desastre foi descrito como o maior e mais desafiador da história do país, que ainda enfrenta recuperação econômica e dependência do turismo.
O ciclone Ditwah deixou Sri Lanka em alerta máximo e provocou devastação em múltiplas regiões, especialmente na área central de Badulla. A passagem das chuvas intensas e inundações ocorreu ao longo de dias, ampliando danos e afetando a infraestrutura, casas e escolas.
Até o momento, o balanço oficial aponta 366 mortos, com 71 deles em Badulla. Outros 53 desaparecidos e mais de 1,1 milhão de pessoas atingidas pelo fenômeno. Helicópteros operam para distribuir suprimentos e realizar evacuações em áreas alagadas.
Forças armadas atuam na operação de resgate; equipes trabalham com assistência de emergência e abrigos temporários ganham espaço em escolas da região. O governo alerta para novas chuvas que podem agravar inundações e ampliar o ferimento ao cotidiano das populações afetadas.
Balanço e resposta
Em Badulla, moradores relatam buscas por pertences entre escombros e lama. Em Ratnapura, embarcações de resgate percorrem áreas alagadas para resgatar moradores de casas e árvores, com relatos de falta de aviso prévio de evacuação.
A Administração de Desastres do país informa que mais de 360 pessoas ainda estão desaparecidas e que áreas antes isoladas ainda não foram alcançadas pela equipe de resgate. O turismo, importante para a economia, também enfrenta impactos significativos.