- O chanceler alemão, Friedrich Merz, avisou que as decisões tomadas agora poderão definir o futuro da Europa, citando a ameaça da Rússia.
- O presidente russo, Vladimir Putin, disse que as negociações de paz são um trabalho difícil.
- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirma que Putin, na visão dele, quer um acordo.
- A União Europeia busca consenso para o cume de dezembro, com prazo de até 14 dias para chegar a um acordo.
- A UE tem um plano para usar ativos russos congelados no financiamento da Ucrânia.
O grupo de países da União Europeia segue tentando fechar um consenso para o cume de dezembro. A decisão, ainda pendente, ocorre em meio a avisos sobre a escalada da crise na região e à necessidade de apoio à Ucrânia. O objetivo é manter a coesão diante da pressão de Moscou.
O presidente russo Vladimir Putin afirmou que as negociações de paz são trabalho difícil, em meio a recentes declarações sobre o tema. Nos Estados Unidos, o ex-presidente Donald Trump sustenta que há disposição de acordo por parte de Moscou. A postura dos protagonistas alimenta o debate entre aliados da UE sobre próximos passos.
A UE já tem um plano para utilizar ativos russos congelados para financiar a Ucrânia, conforme discutido entre os membros. A estratégia visa canalizar recursos disponíveis para apoiar a resistência ucraniana e reduzir impactos da crise energética na região.
Contexto do cume e prazo
Em 14 dias, os líderes da UE devem chegar a uma posição comum para o cume de dezembro, segundo fontes indicadas pela imprensa europeia. A pauta inclui segurança, sanções e apoio econômico à Ucrânia, além de avaliar riscos estratégicos com a Rússia.
Participantes e agenda
Entre os envolvidos, destacam-se chefes de governo e ministros das Relações Exteriores dos 27. O debate envolve prioridades de defesa, cooperação econômica e mecanismos de financiamento para o esforço de guerra e reconstrução.
Desdobramentos esperados
Analistas apontam que a decisão final dependerá da leitura sobre o estado da cooperação atlântica, a situação econômica interna e a pressão pública por respostas rápidas. O andamento das negociações pode influenciar o ritmo das intervenções europeias nos próximos meses.