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Presidente do Conselho Europeu rejeita estratégia de Trump de apoiar ultradireitistas

Costa denuncia nova estratégia de segurança dos EUA, que busca apoiar forças políticas ultraconservadoras na Europa, acusando interferência na vida política europeia

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
María R. Sahuquillo
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  • O presidente do Conselho Europeu, António Costa, criticou a nova estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos.
  • Ele afirmou que a administração norte-americana planejava apoiar forças políticas ultraconservadoras, eurocéticas e reaccionarias, chamadas de “fuerzas patrióticas”.
  • Costa destacou que não se pode aceitar interferência dos EUA na vida política europeia nem que Washington substitua cidadãos europeus na escolha dos partidos.
  • Em Paris, durante conferência no Instituto Jacques Delors, ele mencionou o documento que fala em “cultivar a resistência” para orientar a trajetória da Europa.

António Costa, presidente do Conselho Europeu, criticou nesta segunda-feira a nova estratégia de segurança nacional dos Estados Unidos, anunciada na última sexta-feira. O alvo é o apoio a forças políticas ultraconservadoras na Europa, segundo ele.

A fala ocorreu durante uma conferência no Instituto Jacques Delors, em Paris. Costa afirmou que a Europa não pode aceitar interferência externa na vida política local e que os Estados Unidos não podem escolher quais partidos são bons ou maus.

Conforme o relato, o governo americano propõe “cultivar a resistência” para orientar a trajetória europeia. O comentário de Costa reforça a posição de que decisões eleitorais devem permanecer sob domínio dos cidadãos europeus, sem instruções de fora.

No contexto, a tensão entre Europa e EUA já vinha crescendo diante de críticas europeias a estratégias de segurança norte-americanas. O tema da interferência externa é visto como central para as relações transatlânticas.

Entre aliados e parceiros, a discussão envolve governos, instituições europeias e a percepção pública sobre soberania política. A declaração de Costa sinaliza preocupação com impactos sobre o equilíbrio político interno de países do bloco.

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