- Os EUA apreenderam um navio-tanque perto da costa da Venezuela, aumentando as tensões entre os dois países.
- O senador Rand Paul afirmou à NewsNation, conforme reportado pelo The Hill, que a ação “soa como o início de uma guerra” e não é papel do governo americano buscar adversários e iniciar guerras.
- O presidente Donald Trump confirmou a operação, dizendo que o navio foi apreendido “por uma boa razão” e que os recursos naturais venezuelanos estão envolvidos.
- O governo da Venezuela chamou a ação de “pirataria internacional” e denunciou interferência estrangeira.
- O senador Chris Coons disse estar “gravemente preocupado” com a possibilidade de os EUA serem levados a uma guerra, enquanto aliados questionavam o desfecho da operação.
O Departamento de Defesa dos EUA informou a apreensão de um navio-tanque ao largo da costa da Venezuela, em meio a uma escalada de tensões com o regime de Nicolás Maduro. A operação ocorreu no momento em que as autoridades americanas fortalecem pressão sobre Caracas. O objetivo não foi divulgado com detalhes.
O presidente dos EUA confirmou a ação, dizendo que o navio foi apreendido por razões associadas aos recursos naturais venezuelanos. Não houve divulgação sobre a propriedade do navio nem sobre a localização exata da embarcação no momento da apreensão. As declarações oficiais enfatizam que os recursos pertencem aos venezuelanos.
Senadores e aliados reagiram com cautela. Rand Paul afirmou que a medida pode soar como início de um conflito e questionou o papel do governo americano em guerras. Chris Coons expressou preocupação de que a operação possa levar a uma confrontação militar com a Venezuela.
Reações e desdobramentos
Venezuela classificou a ação como pirataria internacional e apontou interferência externa nas operações do país. O governo venezuelano afirma que a medida mostra a intervenção de potências estrangeiras nos assuntos internos do país, elevando o tom de tensão na região.
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