- O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy, com a delegação, foi recebido pelo chanceler alemão Friedrich Merz para conversas em Berlim.
- O chefe do Secret Intelligence Service (MI6) deve fazer observações na segunda-feira, dizendo que o caos é uma característica da abordagem russa.
- Líderes europeus devem se somar ao segundo dia de talks em Berlim, ampliando a participação.
- No domingo, Zelenskyy e a delegação ucraniana encontraram a delegação dos EUA, liderada por Steve Witkoff e Jared Kushner, em Berlim.
- Segundo o contexto, ações de alto nível sobre a crise russa já vinham sendo discutidas, com Zelenskyy já tendo sido recebido por Merz em 14 de dezembro de 2025.
No dia 1.391, Volodymyr Zelenskyy, presidente da Ucrânia, e a delegação ucraniana participam de negociações em Berlim com a delegação dos EUA, liderada por Steve Witkoff e Jared Kushner. A sessão acontece no mesmo cenário de encontros diplomáticos em curso na capital alemã. O MI6 prepara remarks para segunda-feira, destacando a visão de que o caos pode ser parte da estratégia russa.
A pauta ocorre após Zelenskyy ter sido recebido por o chanceler alemão Friedrich Merz em Berlim no dia 14 de dezembro de 2025. As negociações buscam avanços na atuação internacional sobre a crise regional e contornos de cooperação entre os países envolvidos. O encontro em Berlim reforça o diálogo entre as partes.
A liderança europeia amplia a participação no segundo dia de talks em Berlim, conforme a agenda diplomática. A comitiva dos EUA participa da sessão com a Ucrânia, e novas leituras sobre a posição de cada lado devem ser apresentadas nos próximos duros passos do processo.
Participantes e Agenda
- O MI6 deve apresentar considerações na segunda-feira sobre a estratégia russa, com foco em desfechos da crise.
- Lideranças europeias devem se somar aos trabalhos no segundo dia de negociações para discutir caminhos de cooperação e segurança regional.
A evolução do encontro indica continuidade das negociações, sem prazo definido para uma conclusão. Autoridades britânicas, alemãs e europeias acompanham de perto o desdobramento, mantendo o ritmo de consultas entre países aliados.
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