- Neste domingo, Chile realiza a segunda volta entre Jeannette Jara e José Antonio Kast para escolher o próximo presidente; o presidente atual, Gabriel Boric, deixará o cargo em 11 de março de 2026.
- O voto é obrigatório para todos os eleitores habilitados, totalizando quinze milhões setecentos mil pessoas.
- As mesas de votação começaram a funcionar às oito horas no território continental; o voto no exterior ocorreu no sábado, em Nova Zelândia e Austrália.
- Até a manhã deste domingo, cento e trinta e dois mil quatrocententinoseis cidadãos apresentaram desculpas por não votar, e dezoito mil novecentos e sete buscaram atendimento presencial.
- A região centro-sul registra chuva durante o processo, que foca participação cívica e possíveis impactos em políticas de segurança, economia e migração.
O Chile realiza neste domingo a segunda volta da eleição presidencial entre Jeannette Jara, da esquerda, e José Antonio Kast, da ultradireita. O pleito define o substituto de Gabriel Boric, que deixa o poder em 2026, e segue a campanha centrada em segurança, economia e migração. O voto é obrigatório para quem pode votar.
As urnas abriram às 8h (horário local) em todo o território continental. O voto no exterior começou na tarde de sábado, com urnas disponíveis em Nova Zelândia e Austrália. Ao todo, 15,7 milhões de eleitores estão aptos a votar, segundo o Serviço Eleitoral.
Até a manhã deste domingo, a Carabineros informou que 132.495 pessoas apresentaram justificativas para não votar na plataforma virtual. Outras 18.907 procuraram atendimento presencial para a mesma finalidade.
A chuva atingiu a região centro-sul do país, potencialmente impactando o fluxo de eleitores em algumas zonas. Agentes eleitorais e autoridades destacam a importância da participação cívica neste pleito.
Participação e logística
O processo eleitoral envolve mesas receptoras distribuídas pelo país, com fiscalização e apoio de instituições públicas. O resultado deverá consolidar o nome que assumirá o mandato a partir de 11 de março de 2026.
Impacto regional
Analistas avaliam repercussões da segunda volta sobre políticas de segurança, economia e migração, bem como possíveis efeitos para a cooperação regional e para o ambiente institucional chileno.
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