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Austrália planeja endurecer a lei de armas após atentado antissemita em Sydney

Bondi: tiroteio durante Hanucá intensifica debate sobre leis de armas, com registro nacional e limites de posse em foco, enquanto investigação avança

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
El primer ministro australiano, Anthony Albanese, deja flores en el Pabellón Bondi, en memoria de las víctimas del atentado.
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  • Um tiroteio durante a celebração de Hanucá em Bondi, Sydney, deixou dezesseis mortos, incluindo o atirador de cinquenta anos, e dezenas feridos.
  • Autoridades identificam dois suspeitos, Sajid Akram e Naveed Akram, e investigam licenças de arma, registro nacional e limites de posse.
  • O governo promete endurecer as leis de armas, com propostas como registro nacional, restrições a modificações e limites a licenças; o primeiro-ministro Anthony Albanese afirmou que licenças não devem ser perpétuas.
  • Albanese depositou flores no Pavilhão Bondi e disse que o ataque foi ato de antisemitismo e terrorismo; é o pior tiroteio desde mil novecentos noventa e seis, em Port Arthur, que matou trinta e cinco pessoas.
  • Evidências apontam para duas bandeiras do Estado Islâmico no veículo, uma pessoa ferida ao intervir e cerca de quarenta pessoas hospitalizadas.

Um tiroteio durante uma celebração de Hanucá em Bondi, em Sydney, deixou 16 mortos, incluindo o atirador de 50 anos, e dezenas feridos. O incidente ocorreu na noite de domingo, durante as comemorações da comunidade judaica.

Autoria é atribuída a Sajid Akram e Naveed Akram, pai e filho. A polícia investiga os antecedentes dos suspeitos; o veículo trazia sinais do grupo extremista Estado Islâmico. Estima-se que os ataques duraram entre 10 e 20 minutos.

Duas armas foram usadas, segundo relatos da cena, incluindo um rifle de repetição e uma espingarda. O pai chegou à Austrália em 1998 com visto de estudante; o filho é cidadão australiano de nascimento. O atacante mais velho morreu no local, elevando as vítimas.

Investigação e contexto

O ataque elevou o número de mortos na história recente da Austrália, após o pior ataque em Port Arthur, em 1996. O governo já sinalizava endurecimento de leis de armas, com propostas de licenças revisáveis e registro nacional.

O primeiro-ministro Anthony Albanese informou que medidas podem incluir limites a licenças indefinidas, controle de artefatos e restrição de tipos de armas. Também haverá criação de um registro nacional de armas.

A polícia informou que havia informações anteriores sobre os autores, mas sem indicativos de ameaça imediata. Várias autoridades ressaltaram que o país mantém leis rígidas, mas reforçarão controles para evitar novos incidentes.

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