- A União Europeia renovou, por mais um ano, as sanções contra o governo de Nicolás Maduro, mantendo 69 pessoas na lista negra até 10 de janeiro de 2027.
- Entre os sancionados estão o ministro do Interior, Diosdado Cabello, e Delcy Rodríguez, ministra de Economia e vice-presidente executiva; bens e contas na UE ficam congelados e há proibição de entrada.
- As medidas incluem embargo de armas e restrições a recursos financeiros, condicionadas a avanços em direitos humanos e diálogo democrático.
- A decisão acontece em meio à pressão dos Estados Unidos e a uma escalada militar na região.
- A UE afirma que as sanções visam preservar a democracia e o Estado de direito, dependentes de progressos concretos para uma transição democrática.
A União Europeia renovou, por mais um ano, as sanções contra o governo de Nicolás Maduro. A lista negra permanece até 10 de janeiro de 2027, mantendo 69 pessoas incluídas.
As medidas mantidas incluem embargo de armas, congelamento de ativos e proibição de entrada em território da UE para os sancionados. Recursos financeiros ligados aos indivíduos não podem ser acessados pela UE.
Entre os sancionados estão figuras-chave do governo, como Diosdado Cabello e Delcy Rodríguez. A decisão também preserva o foco em restrições financeiras e comerciais com o regime venezuelano.
Contexto e motivações
Os ministros justificaram a renovação pela persistência de ações que minam a democracia, o Estado de direito e os direitos humanos. A UE pediu avanços verificáveis em diálogo político e transição democrática.
Panorama internacional
A decisão ocorre em meio a pressão dos Estados Unidos e a escalada militar na região. Washington manteve sanções próprias e acompanhou operações de apoio à oposição. O bloco europeu reiterou que as medidas não visam o povo venezuelano.
Perspectivas
A UE sinalizou que pode reajustar as sanções conforme avanços concretos em direitos humanos e processo democrático. A comunidade internacional acompanha o desdobramento político e as negociações entre as partes.
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