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Homem recebe 1.335 anos de prisão; El Salvador condena quase 250 membros da MS-13

Estado de emergência leva a sentenças exemplares para 248 membros da MS-13, incluindo um de 1.335 anos e outros entre 463 e 958 anos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Security officers stand guard at a prison in El Salvador, where the government’s crackdown on gangs has seen more than 90,000 people detained since 2022.
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  • O Ministério Público informou que 248 membros da MS‑13 receberam sentenças exemplares por 43 homicídios e 42 desaparecimentos.
  • Uma pessoa foi condenada a 1.335 anos de prisão; outras dez receberam penas entre 463 e 958 anos.
  • Não houve especificação sobre a data das sentenças nem se o processo foi julgado em conjunto.
  • Desde março de 2022, El Salvador aplica estado de emergência, com mais de noventa mil detidos e cerca de oito mil liberados após terem sido considerados inocentes.
  • O governo afirma que MS‑13 e Barrio 18 são responsáveis por cerca de 200 mil mortes nas três últimas décadas; organizações de direitos humanos apontam abusos por parte das forças de segurança.

El Salvador anunciou sentenças para centenas de integrantes de gangues, com poderes de penas de centenas de anos. A informação foi divulgada pela Fiscalía Geral em publicação no X.

Segundo o comunicado, 248 membros da MS-13 receberam penas exemplares por 43 homicídios e 42 desaparecimentos, entre outros delitos. Não há data especificada para os julgamentos.

Um condenado foi a 1.335 anos de prisão, enquanto outros 10 receberam entre 463 e 958 anos. A postagem não detalha se os casos foram julgados em massa.

Contexto do abatimento de crimes

Desde março de 2022, o governo de Nayib Bukele aplica estado de emergência para combate a gangues, com centenas de milhares de detenções. Mais de 90 mil pessoas já foram presas.

Relatórios oficiais indicam que cerca de 8 mil pessoas foram liberadas após serem consideradas inocentes. A ofensiva é associada à redução de homicídios no país.

Papel das gangues e críticas

Segundo o governo, MS-13 e Barrio 18 seriam responsáveis por cerca de 200 mil mortes em três décadas. As gangues teriam controlado parte do território e atividades criminosas.

O Palácio Nacional aponta extorsões a empresários como prática comum das organizações, com vitimização de empreendedores locais. A ação é parte de uma campanha de endurecimento da segurança.

Observações sobre a poza internacional

Washington incluiu MS-13 entre organizações terroristas estrangeiras na região. O governo salvadorenho tem mantido o discurso de combate à violência, sem detalhar impactos de eventuais abusos.

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