- China e Rússia expressaram apoio à Venezuela enquanto o bloco econômico dos EUA ataca navios petrolíferos sancionados.
- O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu novamente que Nicolás Maduro deixe o poder e afirmou que o petróleo apreendido ficará com os EUA.
- Com o bloqueio, as loading at ports venezuelanos desaceleraram; muitos cargueiros permanecem no local e milhões de barris ficaram presos a bordo.
- Pequim afirmou que a apreensão de navios de outro país viola o direito internacional, dizendo que a China se opõe a sanções unilaterais.
- Ministério das Relações Exteriores da Rússia e governo venezuelano criticaram as ações dos EUA; Maduro disse que os EUA deveriam focar em questões internas e evitar mudança de regime.
O presidente dos EUA, Donald Trump, intensificou a pressão sobre Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ao exigir que ele deixe o cargo. Trump disse que manteria ou venderia o petróleo apreendido perto da Venezuela e afirmou que Maduro não poderia mais agir com firmeza. O contexto envolve sanções e um bloqueio a petroleiros sancionados.
China e Rússia expressaram apoio à Venezuela diante do bloqueio norte-americano a navios cápsula de petróleo, segundo relatos de agências internacionais. Pequim afirmou que a apreensão de navios de um país para outro viola o direito internacional, em resposta aos recentes interceptos promovidos pelos EUA.
O bloqueio foi anunciado na semana passada por Washington, após acusações de Maduro de operar uma rede de narcotráfico. A atividade portuária venezuelana reporta desaceleração, com muitos tanques carregando óleo não aceitos para entregar nos portos nacionais, enquanto clientes buscam descontos e mudanças contratuais.
O Ministério das Relações Exteriores russo e os chanceleres da Venezuela criticaram as ações dos EUA, apontando riscos para a navegação na região e para o abastecimento global. Moscou reiterou apoio à liderança venezuelana e ao povo venezuelano durante o atual contexto.
Na mesma linha, autoridades venezuelanas temem uma tentativa de mudança de regime pelos Estados Unidos. Maduro reagiu, afirmando que o país deve priorizar assuntos internos e que as ameaças norte-americanas são deslocadas para o cenário doméstico. Fontes oficiais destacam cooperação com parceiros internacionais.
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