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Reino Unido, Canadá, Alemanha e outros condenam plano de assentamentos na Cisjordânia

Reino Unido, Canadá, Alemanha e outros condenam a aprovação de 19 novos assentamentos na Cisjordânia, alegando violação do direito internacional e risco de instabilidade

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
A view shows homes in the Jewish settlement of Givat Harel, taken from the Jewish settlement of Givat Haroeh in the Israeli-occupied West Bank
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  • Países, incluindo Reino Unido, Canadá, Alemanha e outros, condenaram a aprovação pelo gabinete de segurança israelense de 19 novos assentamentos na Cisjordânia ocupada.
  • A declaração conjunta afirma que as ações violam o direito internacional e podem alimentar a instabilidade na região.
  • Os signatários pediram que Israel reverta a decisão e a expansão dos assentamentos.
  • O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, rejeitou a avaliação externa, dizendo que a medida busca enfrentar ameaças à segurança do país.
  • A notícia é baseada em informações da Reuters.

Os países britânico, canadense, alemão e outros condenaram nesta quarta-feira a aprovação pelo gabinete de segurança israelense de 19 novos assentamentos na Cisjordânia ocupada. A declaração conjunta afirma que as ações violam o direito internacional e podem aumentar a instabilidade na região.

O texto foi divulgado por um grupo de Estados que inclui Reino Unido, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Islândia, Irlanda, Japão, Malta, Países Baixos, Noruega e Espanha. A coalizão sustenta que ações unilaterais ampliam políticas de asentamentos e geram riscos de escalada.

Segundo a nota, a expansão dos assentamentos representa uma violação do direito internacional e dificulta a busca por uma solução de dois Estados. O comunicado deixa claro o entendimento de que houve uma mudança significativa no cenário regional.

Gideon Saar, ministro das Relações Exteriores de Israel, respondeu pela via X, rejeitando o posicionamento externo. O chanceler afirma que a decisão visa enfrentar ameaças de segurança enfrentadas pelo país e defende o direito de judeus viverem na Terra de Israel.

A declaração global pede que Israel reverta o anúncio e pare a expansão dos assentamentos. Não há detalhamento de sanções, mas o grupo ressalta a importância de caminhos diplomáticos para reduzir tensões na região.

A reagir, autoridades israelenses destacam que a medida atende a necessidades de segurança. Especialistas ressaltam que o tema mantém a tensão regional e pode impactar negociações futuras com os palestinos.

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