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Aliado da Rússia, Touadéra busca terceiro mandato na RCA

Touadera busca terceiro mandato com ganhos de segurança e apoio russo, enquanto a paz permanece frágil diante das eleições e disputas_TITLE

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
French President Macron holds a dinner for the 19th Francophonie Summit in Paris
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  • O presidente Faustin-Archange Touadera busca terceiro mandato na eleição de domingo, apoiado por ganhos de segurança após acordos com rebelados e apoio de mercenários russos e tropas de Ruanda.
  • O pleito ocorre em meio a discórdia sobre a decisão de 2023 que abriu caminho para a reeleição, segundo a oposição.
  • O governo afirma avanços de paz, com acordos firmados com alguns grupos rebeldes e menor violência em várias regiões, mesmo diante de ataques esporádicos na região leste.
  • A disputa eleitoral acontece junto com votações legislativas, regionais e municipais; segundo cenários, se nenhum candidato alcançar mais de metade dos votos, haverá segundo turno em 15 de fevereiro.
  • O processo ocorre em meio a tensões sobre segurança, com críticos mencionando corrupção eleitoral e marginalização política, enquanto ocorrem riscos de descontentamento e violência após o pleito.

O presidente da República Centro-Africana, Faustin-Archange Touadéra, busca um terceiro mandato em eleições realizadas no domingo, apoiado por ganhos de segurança após acordos com rebeldes e pela presença de mercenários russos e tropas de Ruanda. A campanha enfatiza a estabilidade local.

O processo ocorre em meio a dez candidatos, incluindo Anicet-Georges Dologuélé, ex-primeiro-ministro e segundo colocado de 2020. Analistas apontam que Touadéra pode vencer graças ao controle de instituições do Estado.

Parágrafos seguintes: Aprofundamento

Contexto eleitoral

Touadéra chegou ao poder em 2016, após a crise mais grave da história recente do país. O referendo de 2023, que alterou limites de mandato, abriu caminho para a candidatura de terceiros mandatos.

Segurança e acordo com rebeldes

O governo afirma ter reduzido a violência ao assinar acordos com diversos grupos rebeldes, com apoio de mercenários russos e tropas de Ruanda. No entanto, a integridade da desmobilização permanece frágil.

Desafios econômicos

Delegações internacionais destacam riscos econômicos ainda presentes, apesar de previsões de crescimento com base em investimentos e recursos como ouro, diamante, lítio e urânio. A pobreza permanece alta entre a população de cerca de 5,5 milhões.

Perspectivas e reações

O pleito ocorre juntamente com eleições legislativas, regionais e municipais. Caso não haja maioria, haverá segundo turno presidencial em 15 de fevereiro, com resultados oficiais esperados até 5 de janeiro.

Dologuélé e adversários contestam o referendo de 2023, alegando que a mudança constitucional facilita a busca por poder vitalício.

Observações finais

Especialistas alertam para riscos de violência pós-eleição caso haja irregularidades no processo ou descontentamento popular, e destacam a necessidade de monitoramento transparente de contagens.

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