Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Como Trump comprometeu o direito internacional

Crise de legitimidade do direito internacional: EUA abandonam instituições e promovem impunidade, enquanto Gaza revela falhas do sistema

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Illustration: Brian Stauffer
0:00
Carregando...
0:00
  • A crise de legitimidade do sistema internacional baseado em regras se intensifica à medida que os Estados Unidos se afastam de instituições e rejeitam o conjunto liberal de normas pós‑1945.
  • A política externa sob Donald Trump é marcada por desvalorização do direito internacional e busca por “poder coercitivo” como motor da política externa, em vez de cooperação multilateral.
  • O bloco norte‑americano intensificou sanções a atores da ordem internacional, incluindo medidas contra o Tribunal Penal Internacional, além de cortes de financiamento a organismos da ONU.
  • A intervenção de Israel em Gaza, com reações europeias mais contidas, é citada como evidência de impunidade e da debilidade das normas universais que deveriam regê‑las.
  • Analistas afirmam que o cenário aponta para um afastamento da ordem internacional existente, com tendência a desordem nos sistemas multilaterais e maior fragilidade da lei internacional.

A análise aponta que a legitimidade das normas internacionais está em crise, com os EUA sob Donald Trump abrindo mão de instituições e promovendo o que é descrito como poder coercitivo e impunidade. O texto também aponta pressão sobre judiciários e ONGs, além de foco no conflito em Gaza.

Segundo o estudo citado, a estratégia estadunidense de abandonar o modelo de ordem liberal pós-1945 envolve enfrentar o direito internacional, instrumentos de cooperação e sanções contra institutos como o Tribunal Penal Internacional. A abordagem é descrita como “poder coercitivo” em detrimento de regras consensuais.

A reportagem aponta que Marco Rubio, então secretário de Estado, afirmou em audiência no Senado que a ordem global do período do pós-guerra tornou-se objeto de uso contra interesses nacionais. A avaliação é de que o modelo liberal deixaria de ser a base de política externa dos EUA.

Paralelamente, o documento de estratégia de segurança nacional dos EUA alerta para uma suposta erosão da identidade cultural europeia e para o apoio a correntes nacionalistas que buscam maior estabilidade com potências como a Rússia. Analistas destacam uma desconexão entre discurso e prática.

Em Gaza, a análise sustenta que a ocupação e o bombardeio expõem a pretensa universalidade das normas internacionais e geram impasses para o direito humanitário. O texto cita o queixoso papel de alguns atores europeus, que atuam como testemunhas ou cúmplices, segundo a leitura apresentada.

Outro ponto-chave envolve a relação entre EUA e o sistema internacional de justiça. A reportagem descreve sanções estadunidenses contra o juiz Nicolas Guillou, do Tribunal Penal Internacional, por ordens de arresto a líderes de alto escalão. Há relatos de fechamento de contas e interrupção de serviços.

A matéria também discute o papel de instituições como a Organização das Nações Unidas e outros fóruns multilaterais. Em termos de financiamento, há menção de cortes significativos para programas ligados a organismos da ONU e redução de cargos públicos.

Mudança de tema: impacto nas instituições internacionais

Profissionais do direito internacional comentam que a credibilidade das instituições está sob pressão. Juristas destacam que a lei internacional pode não ser capaz de resolver disputas em um cenário de grandes mudanças de poder.

Mudança de tema: perspectivas regionais e acadêmicas

Especialistas indicam que o debate sobre a eficácia da lei internacional ganhou força entre acadêmicos, políticos e mediadores. A discussão envolve a legitimidade do direito de intervenir e a necessidade de ajustes para um ambiente multipolar.

Mudança de tema: consequências para a cooperação global

Analistas sugerem que o afastamento dos EUA pode abrir espaço para maior atuação de outras potências. Observadores ressaltam que o distanciamento reduz a coordenação em temas como direitos humanos, comércio e clima.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais