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Ativista britânico visado por Trump acusa gigantes tech de ganância sociopática

Campanhista britânico enfrenta possível deportação dos Estados Unidos após sanções contra europeus; tribunal concede ordem de restrição temporária

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Imran Ahmed in a navy blue blazer and blue shirt
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  • Imran Ahmed, CEO do Center for Countering Digital Hate, é um cidadão britânico barrado dos Estados Unidos pela agência de imigração, junto com outros quatro europeus, por supostamente pressionarem plataformas a censurar visões norte‑americanos.
  • Ahmed vive em Washington, D. C., com a esposa e a filha americana; um tribunal concedeu-lhe uma ordem de restrição temporária para evitar deportação ou detenção.
  • O Departamento de Estado afirmou que os cinco indivíduos lideravam esforços para coercer plataformas americanas a censurar, desmonetizar e suprimir pontos de vista que discordam.
  • Ahmed diz que é alvo de empresas de tecnologia por cobrar maior responsabilidade e transparência, e sustenta que o caso visa evitar essa responsabilização.
  • A próxima audiência, na segunda-feira, deve confirmar a ordem protetiva; o caso ocorre no contexto de debates sobre regulação de desinformação e discurso de ódio.

Imran Ahmed, CEO do Centro de Combate ao Discurso Digital (CCDH), afirma estar alvo de empresas de tecnologia por buscar responsabilização. Ele foi informado de possível deportação dos EUA, segundo o Guardian.

Constrangimentos migratórios atingem cinco nacionais europeus, incluindo Ahmed, por pressões para censurar ou suprimir pontos de vista americanos, segundo o Departamento de Estado. Ahmed vive em Washington DC com a mulher e a filha.

Ahmed recebeu, na noite de quinta, uma ordem de restrição temporária para impedir qualquer remoção ou detenção, conforme decisão de um tribunal local. O ministro acredita ter sido escolhido por seu trabalho de transparência sobre plataformas sociais e IA.

Medidas de restrição e acusações

O Departamento de Estado informou que, além de Ahmed, Thierry Breton, ex-comissário europeu, também teve visto negado. Os cinco são acusados de liderar esforços para coagir plataformas a censurar conteúdos contrários a determinadas visões.

Sarah Rogers, funcionária do Departamento, publicou que quem passa a vida promovendo censura de discurso americano não é bem-vindo no país. Organizações de defesa europeias veem as sanções como parte de um debate sobre regras de desinformação.

Ahmed afirmou não ter recebido notificações formais ainda e garante confiança nos direitos constitucionais. O próximo depoimento está marcado para segunda-feira, com a expectativa de confirmar a ordem de proteção.

Ahmed destacou que o caso não é político, ressaltando que o CCDH já colaborou com administrações anteriores e pode atuar novamente se solicitado. O grupo continua monitorando plataformas e conteúdos geridos por IA.

O CCDH já criticou o uso de plataformas por Elon Musk e, em relatos, apontou riscos de conteúdos de ódio desde a aquisição de X. O movimento também publicou estudos sobre respostas de IA a questões sensíveis.

Ahmed disse ainda que a situação mostra a pressão sobre regulamentação de tecnologia e discurso público. Ele reforçou que a batalha é por responsabilização de grandes empresas, sem juízo de valor político.

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