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Venezuela afirma ter liberado 99 detidos por protestos contra eleição de 2024

Venezuela diz ter libertado noventa e nove presos políticos após a eleição de 2024; organizações avaliam a medida como insuficiente

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
A man holds a candle and a sign asking for the release of his brother during a vigil for political prisoners in Caracas, Venezuela, on 8 August 2024.
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  • A Venezuela disse ter libertado 99 pessoas detidas por participação em protestos após as eleições de 2024, em sua maior liberação de presos políticos neste ano.
  • O governo afirmou que a ação demonstra “respeito irrestrito aos direitos humanos” diante da suposta agressão dos Estados Unidos.
  • Organizações da sociedade civil avaliam a liberação como insuficiente, destacando que ainda haveria entre 900 e 1.000 presos políticos no país.
  • As libertações ocorreram nas primeiras horas do dia de Natal, em meio a repressão interna que deixou opositores sem figuras proeminentes livres ou no país.
  • Críticos questionam a seleção dos libertados, sugerindo que não há entre eles líderes oposicionistas de destaque.

Venezuela informou ter liberado 99 pessoas detidas por participação em protestos após a eleição de 2024. O governo descreveu a ação como resultado de seu “respeito irrestrito aos direitos humanos” diante de suposta agressão dos EUA.

A medida é apresentada como a maior libertação de prisioneiros políticos deste ano. Organizações da sociedade civil contestam o alcance e apontam que centenas de presos, estimados entre 900 e 1.000, seguem detidos.

Contexto internacional

O governo venezuelano acusa uma ofensiva imperialista e diz enfrentar um cerco multilateral. Nos últimos meses, o país afirma ter aumentado a pressão externa, com operações que envolvem sanções, interceptação de navios e ações militares anunciadas de fora.

O que diz a oposição e a sociedade civil

Relatos de grupos de direitos humanos indicam que as liberações são discricionárias e limitadas. Segundo a ONG Justiça, Encuentro y Perdón, muitos liberados devem cumprir medidas cautelares, como comunicação com a Justiça e proibições de viagem.

Sobre os detidos e verificação

Autoridades não confirmaram se figuras de maior destaque ficaram entre os liberados. Informações da sociedade civil sugerem que a lista pode ter incluído também jovens, mas não há confirmação independente unificada até o momento.

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