- Netanyahu disse que Trump o convidou para conversas sobre a segunda fase do plano de Gaza, com foco em governo transicional e força de segurança internacional.
- Relatos indicam que as discussões devem ocorrer entre Trump e Netanyahu, incluindo a possibilidade de encontro em Mar-a-Lago.
- O oplanos de Washington são manter governo transicional em Gaza e o uso de uma força internacional de segurança, conforme buscado pela administração dos EUA.
- O ministro Marco Rubio disse que a administração transicional deve estar funcionando em breve para governar Gaza, antes da implantação da força internacional.
- Washington tem pressionado para avançar, enquanto Israel e Hamas continuam a guerra de menor intensidade e há tensões sobre o desarmamento de Hamas.
Trump e Netanyahu devem discutir a segunda fase do plano para Gaza, segundo relatos. O encontro envolve propostas de governança transicional e uma força de segurança internacional, com resistência de parte das partes envolvidas.
De acordo com informações disponíveis, Netanyahu afirmou ter sido convidado por Trump para conversas sobre a implementação do plano. A pauta inclui a transição de governança e aspectos de segurança para o enclave.
As negociações novas apontam para um possível encontro em Mar-a-Lago, nos Estados Unidos. O senador Marco Rubio indicou que a administração transicional poderia entrar em funcionamento em breve, conforme divulgações de assessores.
Washington já tem promovido acordos de cessar-fogo com Israel, Hamas e militantes locais. A ideia é estabelecer uma gestão provisória e uma força internacional antes de avançar para etapas mais complexas.
A ideia também prevê questões envolvendo o Irã e o Líbano, com debates sobre cooperação regional e soluções de longo prazo para a estabilidade da região. As discussões ocorrem em meio a tensões contínuas no território.
No cenário de Gaza, Hamas mantém controle e não abandonou armas; Israel alerta sobre retomada de ações caso não haja desarmamento. O cessar-fogo vigente desde outubro tem registrado episódios de violência esporádicos.
Entre as perspectivas, a comunidade internacional busca supervisão para implementação do cessar-fogo completo, com fiscalização da força internacional e governança tecnocrática, conforme votações da ONU.
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