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Atiradores de Bondi agiram sozinhos, sem ligação com célula militante, dizem policiais

Polícia australiana afirma que os atiradores de Bondi agiram sozinhos; não há evidência de ligação com uma célula militante

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
A CCTV footage shows Naveed Akram and his father, Sajid Akram, both suspects in the shooting attack during a Jewish Hanukkah celebration at Bondi Beach on December 14, carrying items wrapped in blankets, while exiting 103 Brighton Avenue, Campsie, New South Wales, Australia, in this still image taken from a court document released on December 22, 2025. NSW Police/Handout via REUTERS
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  • Dois atiradores que abriram fogo na celebração judaica em Bondi Beach agiram sozinhos; não há evidências de que fossem parte de uma célula militante.
  • Os envolvidos são Naveed Akram e seu pai Sajid Akram; 15 pessoas morreram no ataque de 14 de dezembro, o pior tiroteio em quase três décadas na Austrália.
  • As autoridades já haviam visto inspiração no Estado Islâmico, com bandeiras feitas em casa encontradas no carro e uma viagem de um mês ao Mindanao, nas Filipinas.
  • A Comissária da Polícia Federal Australiana, Krissy Barrett, afirmou que não há indícios de treinamento formal durante a viagem de Mindanao e não houve direção de terceiros para o ataque.
  • Sajid Akram foi morto pela polícia durante o ataque; Naveed Akram foi preso e enfrenta 59 acusações, incluindo homicídio e terrorismo; as investigações continuam.

Dois atiradores que atacaram uma celebração judaica em Bondi Beach, em Sydney, agiram sozinhos, segundo a polícia australiana. Não há evidências de que integrem uma célula militante mais ampla.

Naveed Akram e seu pai, Sajid Akram, são apontados como autores do tiroteio ocorrido em 14 de dezembro, o pior ataque em quase 30 anos no país. Ao menos 15 pessoas morreram, e dezenas ficaram feridas.

A polícia já informou que os suspeitos teriam se inspirado no Estado Islâmico, com bandeiras da facção encontrados no carro. Também houve uma investigação sobre uma viagem de um mês a Mindanau, nas Filipinas.

Declarações oficiais e investigação em curso

Krissy Barrett, chefe da Polícia Federal australiana, afirmou que não houve treinamento formal durante a viagem às Filipinas. Não há indícios de que os atacantes recebessem ordens de terceiros.

Barrett destacou que as conclusões são preliminares e que as investigações, conduzidas também pela polícia das Filipinas, prosseguem. Os agentes llamam para cooperação internacional.

Sajid Akram foi morto pela polícia durante o ataque. Naveed Akram foi ferido e, ao acordar de um coma, passou a ser acusado formalmente de 59 crimes, incluindo homicídio, terrorismo e explosivos.

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