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Trump diz que perdão a Netanyahu está a caminho; Herzog contesta

Trump afirma que perdão a Netanyahu está a caminho; Herzog contesta, dizendo que não houve conversa recente e que decisão segue procedimentos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu gestures as he is welcomed by U.S. President Donald Trump for meetings at the Mar-a-Lago club in Palm Beach, Florida, U.S., December 29, 2025. REUTERS/Jonathan Ernst
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  • Donald Trump afirmou que o presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o perdão para Benjamin Netanyahu está “a caminho”.
  • O gabinete de Herzog contestou, dizendo que não houve conversa desde o pedido de clemência e que qualquer decisão segue procedimentos estabelecidos.
  • Netanyahu é o primeiro-ministro em exercício a enfrentar acusações de suborno, fraude e quebra de confiança desde 2019; o pedido de clemência foi feito em 30 de novembro.
  • O pedido sustenta que audiências frequentes prejudicam a governança; Trump escreveu carta defendendo clemência, chamando o caso de perseguição política.
  • O tema ocorre enquanto há um cessar-fogo mediado pelos EUA em Gaza; não há precedente em lei israelense para perdão durante o julgamento.

Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, enfrenta acusações de suborno, fraude e breach de confiança desde 2019. Em 30 de novembro, ele apresentou um pedido de clemência, argumentando que audiências constantes prejudicam a governabilidade. O caso ocorre no contexto de debates sobre o governo em meio a uma trégua mediada pelos EUA.

Trump afirmou, em entrevista a jornalistas ao lado de Netanyahu em Flórida, que Herzog já havia dito que o perdão está a caminho. O gabinete do presidente israelense contestou, dizendo que não houve conversa desde o pedido de clemência e que decisões seguem procedimentos. A versão oficial aponta que houve only contato com um representante de Trump.

Netanyahu é o primeiro-ministro em exercício a ser processado no país. A defesa sustenta que a clemência seria do interesse nacional, impulsionada por fatores políticos e de estabilidade, especialmente após o início de uma trégua entre Israel e Hamas. Críticos alertam para riscos à separação entre Poder Judiciário e Executivo.

Controvérsia sobre o perdão

A partir do contexto, a pauta envolve procedimento constitucional para eventual clemência. Em Israel, o presidente tem poder de conceder perdão, mas não há precedente de perdão no meio do processo judicial. O episódio alimenta debates sobre independência das instituições e interferência externa.

A pauta ganhou impulso com apoio de aliados próximos de Netanyahu, incluindo Trump, que já havia endossado a ideia em comunicações formais. A liderança israelense permanece sob escrutínio político e jurídico, com decisões ainda sujeitas aos ritos legais vigentes.

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