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Facebook demora para agir sobre posts que celebram o assassinato de judeus

CST acusa Facebook de agir lentamente para remover conteúdos que celebram o ataque a judeus; Ofcom pressiona Meta por medidas mais firmes

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Facebook said it was in the process of removing some of the posts after being contacted by the Guardian, and said some had already been spotted and removed.
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  • O Community Security Trust afirma que o Facebook foi lento para agir em posts que celebravam o assassinato de judeus e elogiavam o Estado Islâmico, relacionados ao ataque de Bondi, em Sydney.
  • Os conteúdos permaneceram no Facebook em 16 de dezembro, dois dias após o ataque, recebendo centenas de curtidas e compartilhamentos.
  • Alguns perfis são britânicos e foram encaminhados à polícia antiterrorismo do Reino Unido para investigação urgente.
  • A CST e o The Guardian destacam o volume de contas ligadas ao IS e pressionam ações mais firmes; a Meta informou ter removido parte do conteúdo após contato com o Guardian.
  • Ofcom também comentou, dizendo que plataformas devem decidir rapidamente se o conteúdo é ilegal e removê-lo, destacando evidências de conteúdo terrorista persistente em grandes sites sociais.

O grupo CST (Community Security Trust) acusa o Facebook de demora para agir diante de conteúdos que comemoraram o assassinato de judeus e enalteceram o Estado Islâmico. Posts com esse tipo de mensagem permaneciam na plataforma em 16 de dezembro, dois dias após o ataque em Bondi, na Austrália, segundo a CST.

De acordo com a ONG, há contas com base no Reino Unido que chegaram a informar a polícia de contra-terrorismo sobre o material, dadas as ameaças associadas. Entre os conteúdos, havia vídeos da sequência da violência em Bondi com mensagens de apoio ao grupo extremista e mais de 100 curtidas e várias interações.

A postagem que exibe imagens do atirador de Bondi e mensagens de comemoração do IS também ganhou centenas de curtidas e dezenas de compartilhamentos. Em resposta, a Meta disse ter removido parte do material que violava políticas de organizações e indivíduos perigosos.

O regulador britânico Ofcom afirmou que plataformas devem agir rapidamente ao identificar conteúdo ilegal sob a lei do Reino Unido. A companhia Meta não comentou em detalhes, apenas informou que o conteúdo foi removido por violar normas. O Home Office reforçou que conteúdos que promovem terrorismo são inaceitáveis.

A situação ocorre em meio a preocupações sobre aumento de ataques contra a comunidade judaica no Ocidente. Autoridades destacam que ataques recentes mostram recursos e planejamento cada vez mais apurados. Especialistas enfatizam a necessidade de resposta rápida das plataformas.

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