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PM polonês diz que a paz na Ucrânia pode ocorrer em semanas

Primeiro-ministro polonês afirma que a paz na Ucrânia pode chegar em semanas, citando garantias de segurança dos Estados Unidos, embora questões territoriais permaneçam

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Polish Prime Minister Tusk speaks to the media during a European Union summit in Brussels
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  • O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, disse que a paz na Ucrânia poderia chegar em poucas semanas, após encontros com líderes europeus, Canadá e da Otan.
  • Tusk declarou que “a paz está no horizonte” e que o tema se refere às próximas semanas, não a meses ou anos, com decisões sobre o futuro da Ucrânia previstas para janeiro.
  • Ele apontou as garantias de segurança oferecidas pelos Estados Unidos como motivo de esperança, mas afirmou que Kiev precisará fazer concessões em questões territoriais.
  • O Kremlin disse que sua posição de negociação ficaria mais firme após acusação de Kyiv de atacar a residência presidencial russa, acusação considerada infundada pela Ucrânia.
  • O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou após conversas com Zelenskiy que as negociações estavam “muito próximas” de um acordo, mas com questões difíceis por resolver, enquanto Zelenskiy citou impasses sobre Zaporizhzhia e Donbas.

O primeiro-ministro polonês Donald Tusk afirmou que a paz na Ucrânia poderia acontecer em semanas, após encontros com líderes europeus, Canadá e a OTAN, nesta terça-feira em Varsóvia. A declaração ocorreu mesmo diante de declarações do Kremlin sobre endurecer a posição de negociações.

Tusk ressaltou que há esperanças de que o conflito possa terminar em curto prazo, mas enfatizou que isso continua sendo uma expectativa, não uma certeza. Segundo ele, até janeiro é necessário definir o futuro da Ucrânia e da região.

O premiê sugeriu que garantias de segurança apresentadas pelos Estados Unidos são um elemento de otimismo, ressaltando que a Ucrânia precisará negociar limites territoriais para avançar.

Interessados no andamento do conflito acompanham as negociações, com foco em questões-chave como o controle da usina nuclear de Zaporizhzhia, atualmente sob controle russo, e o destino da região de Donbas.

Enquanto isso, o presidente dos EUA afirmou, após conversas com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, que se aproximariam de um acordo para encerrar a guerra, ainda que surjam obstáculos difíceis.

Zelenskiy também indicou que o controle da Zaporizhzhia e o desfecho de Donbas permanecem em aberto, sem acordo sobre quem decidirá o futuro dessas áreas. Washington propõe uma zona econômica livre se tropas forem recolhidas.

A Reuters informou que as negociações continuam com resistência de ambos os lados, enquanto a comunidade internacional acompanha possíveis acordos estratégicos. O status de novos pactos ainda depende de avanços em questões territoriais.

Fonte: Reuters. Redação em Varsóvia reportou os desdobramentos, com atualização contínua sobre o andamento das negociações.

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