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AGU promove audiência para discutir mudanças na Meta e combate ao ódio nas redes sociais

- A Advocacia-Geral da União convocou audiência pública em Brasília para 22 de maio. - O evento discutirá mudanças na moderação de conteúdo da Meta e desinformação. - Serão abordados impactos sociais sobre grupos marginalizados, como mulheres e LGBTQIA+. - As novas políticas da Meta incluem alterações na checagem de fatos e recomendações. - Mark Zuckerberg anunciou que publicações políticas voltarão a ser recomendadas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Em resposta a críticas sobre a nova política de moderação de conteúdo da Meta, a Advocacia-Geral da União (AGU) agendou uma audiência pública para o dia 22 de maio de 2024. O evento ocorrerá das 14h às 18h, no auditório da Escola Superior da AGU, em Brasília, e abordará a desinformação e condutas de ódio […]

Em resposta a críticas sobre a nova política de moderação de conteúdo da Meta, a Advocacia-Geral da União (AGU) agendou uma audiência pública para o dia 22 de maio de 2024. O evento ocorrerá das 14h às 18h, no auditório da Escola Superior da AGU, em Brasília, e abordará a desinformação e condutas de ódio nas plataformas digitais, como Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp.

A AGU busca coletar contribuições de diversos setores, incluindo sociedade civil, academia, plataformas digitais e instituições públicas e privadas. O foco será nas mudanças na política de moderação da Meta, que foram anunciadas por Mark Zuckerberg e incluem a eliminação da checagem independente de fatos e a implementação de um sistema de Notas da Comunidade, inicialmente apenas nos Estados Unidos.

Além disso, a Meta reverterá sua abordagem anterior, recomendando novamente publicações políticas e ajustando seus algoritmos para priorizar apenas violações graves. As novas regras sobre discurso de ódio também serão discutidas, assim como o impacto dessas mudanças em grupos historicamente marginalizados, como mulheres e pessoas LGBTQIA+.

Zuckerberg também mencionou a transferência de parte da equipe da Califórnia para o Texas, alegando que isso ajudaria a evitar “vieses”. Ele ainda se comprometeu a trabalhar com o ex-presidente Trump para pressionar governos que promovem “mais censura”, citando a Europa, América Latina e China como exemplos.

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