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Joe Gebbia, cofundador do Airbnb, é nomeado para equipe de Elon Musk no governo Trump

- Joe Gebbia, cofundador do Airbnb, se junta ao governo Trump por convite de Musk. - Ele atuará no Departamento de Eficiência Governamental, visando reduzir a burocracia. - Gebbia é bilionário com US$ 9,5 bilhões e signatário da Giving Pledge. - Sua mudança política se deu após aproximação com Robert F. Kennedy Jr., antivacina. - DOGE, sob Musk, pode demitir 65 mil funcionários, impactando o serviço público.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O bilionário americano Joe Gebbia, cofundador do Airbnb, foi convidado por Elon Musk para integrar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) do governo de Donald Trump. Gebbia, que ocupa a 290ª posição na lista dos mais ricos do mundo, possui uma fortuna estimada em US$ 9,5 bilhões. Ele se destacou no Airbnb como responsável pelo […]

O bilionário americano Joe Gebbia, cofundador do Airbnb, foi convidado por Elon Musk para integrar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) do governo de Donald Trump. Gebbia, que ocupa a 290ª posição na lista dos mais ricos do mundo, possui uma fortuna estimada em US$ 9,5 bilhões. Ele se destacou no Airbnb como responsável pelo design de produto e experiência do usuário, além de ser membro do conselho da empresa.

Após deixar as funções diárias no Airbnb em 2016, Gebbia fundou a Samara, uma startup que constrói casas personalizadas. Ele também é sócio do time de basquete San Antonio Spurs e se comprometeu a doar mais da metade de sua fortuna, sendo signatário da Giving Pledge, iniciativa que incentiva bilionários a contribuírem com causas sociais. Sua aproximação com Musk se intensificou após o interesse do empresário na compra de uma casa da Samara.

O DOGE, criado em 2014 e reestruturado sob Trump, visa reduzir a burocracia federal. Gebbia, que anteriormente apoiou candidatos democratas, mudou sua posição política, alinhando-se a Musk e a figuras do movimento antivacina, como Robert F. Kennedy Jr.. O departamento, que funcionará até julho de 2026, busca desmantelar a burocracia governamental e já propôs a demissão de mais de 65 mil funcionários, representando menos de 3% do funcionalismo público.

Críticas surgem em relação aos cortes propostos, com especialistas alertando que demissões sem critério podem desincentivar o serviço público e prejudicar o atendimento à população. O professor da Georgetown, David Super, destaca que a falta de profissionais experientes em agências de saúde pode ser prejudicial em situações de emergência, como uma nova pandemia.

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