O advogado Leandro Alvitos vai processar o vice-presidente do Fluminense, Mattheus Montenegro, após Montenegro criticar sua ação civil pública. Essa ação busca garantir que as negociações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) sejam transparentes e que o atual presidente, Mário Bittencourt, não assuma um cargo pago na nova estrutura. Montenegro chamou Alvitos de “laranja” e disse que sua ação é “mentirosa”. Alvitos, por sua vez, afirmou que o processo está sendo conduzido de forma arriscada e sem transparência, o que pode prejudicar o clube. Ele quer que as discussões sobre a SAF sejam abertas ao público e questiona a realização de uma reunião do Conselho Deliberativo marcada para o dia 14, que será transmitida ao vivo, mas que ele considera não transparente. Montenegro defende que a oposição está tentando tumultuar o processo e critica o grupo que se diz técnico, sugerindo que eles estão mais interessados em fazer política do que em buscar transparência.
O advogado Leandro Alvitos anunciou que processará o vice-presidente do Fluminense, Mattheus Montenegro, após este desqualificar sua ação civil pública. A ação visa garantir transparência nas negociações da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) e impedir que o atual presidente, Mário Bittencourt, assuma um cargo remunerado na nova estrutura.
Montenegro atacou Alvitos em sua conta no X, chamando-o de “laranja” e afirmando que sua ação é “mentirosa”. Alvitos, por sua vez, defende que a condução do processo está sendo feita de forma temerária e sem a devida transparência, o que pode prejudicar o futuro do clube. Ele enfatizou que sua motivação é puramente como torcedor.
A ação de Alvitos requer que as tratativas sobre a SAF sejam abertas ao público, permitindo que sócios e torcedores participem do debate. O advogado também questiona a realização de uma reunião do Conselho Deliberativo, marcada para o dia 14, que será transmitida ao vivo, mas que ele considera potencialmente falta de transparência.
Montenegro, em sua defesa, argumenta que a oposição busca tumultuar o processo e que a reunião não deve ser impedida. Ele critica a postura do grupo que se diz técnico, sugerindo que a verdadeira intenção é fazer política ao invés de buscar transparência nas decisões do clube.
