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Fux diverge e propõe pena menor para cabeleireira que pichou estátua da Justiça

Ministro Luiz Fux diverge de Alexandre de Moraes e propõe pena de 1 ano e meio para cabeleireira pichadora; STF julgará mais 19 réus até maio.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O julgamento da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua “A Justiça” durante os atos golpistas de 8 de janeiro, gerou uma divisão no Supremo Tribunal Federal. O ministro Luiz Fux sugeriu uma pena de um ano e meio, enquanto o relator Alexandre de Moraes propôs 14 anos. Fux também absolveu Débora das acusações de tentativa de golpe e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O STF planeja julgar mais 19 pessoas até maio, incluindo militares e pessoas ligadas à desinformação. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros treze já foram tornados réus. A prisão do ex-presidente Fernando Collor aumentou a preocupação entre seus aliados, que temem que Moraes busque resolver rapidamente os casos relacionados aos eventos de janeiro. Flávio Dino é visto como um possível candidato à presidência, destacando-se por sua trajetória no STF e sua relação com o governo, apesar da resistência de bolsonaristas. Além disso, o STF decidiu que os ministros vão definir os limites para ações rescisórias caso a caso, o que frustra tentativas de contribuintes de reverter processos. No exterior, o FBI prendeu uma juíza acusada de obstruir a prisão de imigrantes, mostrando a tensão entre o governo Trump e o Judiciário nos Estados Unidos.

O julgamento da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua “A Justiça” durante os atos golpistas de 8 de janeiro, gerou divergências no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luiz Fux propôs uma pena de um ano e meio, enquanto o relator Alexandre de Moraes sugeriu 14 anos. Fux absolveu a ré das acusações de tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

O STF também se prepara para julgar mais dezenove pessoas até maio, incluindo militares e indivíduos envolvidos em desinformação. A Primeira Turma já tornou réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros treze acusados. A prisão do ex-presidente Fernando Collor intensificou os temores entre seus aliados, que acreditam que Moraes buscará um desfecho rápido para os processos relacionados aos atos de janeiro.

Flávio Dino é destacado como um potencial presidenciável, com um perfil que revela sua trajetória no STF e sua relação com o governo. O ministro, que enfrentou resistência de bolsonaristas, é visto como uma figura em ascensão na política nacional.

Além disso, o STF decidiu que os ministros definirão caso a caso os limites para ações rescisórias, frustrando tentativas de contribuintes de reverter processos. No cenário internacional, o FBI prendeu uma juíza acusada de obstruir a prisão de imigrantes, refletindo a crescente tensão entre o governo Trump e o Judiciário nos Estados Unidos.

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