- Um repórter cinematográfico foi agredido durante uma operação policial na Vila Aliança, Zona Oeste do Rio, que resultou em seis mortos.
- A ação, realizada pelas Polícias Civil e Militar, buscava capturar dois traficantes da facção Terceiro Comando Puro (TCP), incluindo Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel.
- O repórter foi atacado por criminosos e levado ao hospital municipal Albert Schweitzer, onde seu estado de saúde é considerado estável.
- A operação ocorreu em 19 de outubro e também visava José Rodrigo Gonçalves Silva, conhecido como Sabão da Vila Aliança. Loureiro é procurado por envolvimento na morte de uma jovem de 22 anos.
- Durante a operação, houve intensa troca de tiros, e escolas públicas não conseguiram liberar os alunos devido à situação. A Polícia Militar ainda não confirmou se há mais feridos.
Um repórter cinematográfico foi agredido por traficantes durante uma operação policial na Vila Aliança, Zona Oeste do Rio, que resultou em seis mortos. A ação, realizada pelas Polícias Civil e Militar, visava capturar dois traficantes da facção Terceiro Comando Puro (TCP), incluindo Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel.
O repórter, que estava cobrindo a operação, foi atacado por criminosos e precisou ser socorrido ao hospital municipal Albert Schweitzer, onde seu estado de saúde é considerado estável. A Polícia Militar informou que agentes do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq) prestaram apoio ao repórter ferido.
A operação, que ocorreu nesta quinta-feira, 19 de outubro, tinha como alvos Bruno da Silva Loureiro e José Rodrigo Gonçalves Silva, conhecido como Sabão da Vila Aliança. Loureiro é procurado por envolvimento na morte de Sther Barroso dos Santos, uma jovem de 22 anos, e possui uma extensa ficha criminal. Seis suspeitos foram mortos durante a ação, que também libertou um pastor e uma criança que estavam como reféns.
Tensão na Comunidade
Moradores relataram intensa troca de tiros e a presença de dois helicópteros sobrevoando a região. Escolas públicas não conseguiram liberar os alunos devido à operação, e imagens nas redes sociais mostram crianças em pânico, sentadas ou deitadas no chão da escola.
A Rio Ônibus informou que quatro ônibus foram usados como barricadas na Vila Aliança, resultando em desvios de itinerários de seis linhas de ônibus para garantir a segurança. O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio alertou motoristas a evitarem a área.
A operação foi planejada com base em informações de inteligência e envolve diversas unidades policiais, incluindo a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). As diligências continuam em andamento, e a Polícia Militar ainda não confirmou se há mais feridos.