- Charlie Kirk, influenciador conservador, foi assassinado em um evento na Universidade de Utah Valley no dia 10 de setembro de 2025.
- O suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso no dia seguinte.
- O governador de Utah, Spencer Cox, confirmou que as cápsulas de balas encontradas no local continham referências a ideologias antifascistas.
- Elon Musk e outros críticos da esquerda responsabilizaram a retórica política pela violência, sugerindo que a cultura universitária pode ter influenciado Robinson.
- A DC Comics cancelou uma história em quadrinhos após comentários polêmicos da escritora Gretchen Felker-Martin sobre o caso.
Charlie Kirk, influenciador conservador, foi assassinado em um evento na Universidade de Utah Valley no dia 10 de setembro de 2025. O ataque gerou uma caçada ao suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, que foi preso no dia seguinte. O governador de Utah, Spencer Cox, confirmou que as cápsulas de balas encontradas no local continham referências a ideologias antifascistas.
Elon Musk e outros críticos da esquerda responsabilizaram a retórica política por incitar a violência. Musk, em postagens na plataforma X, afirmou que a cultura universitária contribui para a radicalização de jovens, sugerindo que o ambiente acadêmico pode ter influenciado Robinson. Ele também denunciou postagens que pareciam celebrar a morte de Kirk, chamando a esquerda de “partido do assassinato”.
A repercussão do assassinato de Kirk provocou indignação em diversos setores. A DC Comics cancelou uma história em quadrinhos após a escritora, Gretchen Felker-Martin, fazer comentários polêmicos sobre o caso. Felker-Martin, que se identifica como transgênero, afirmou que não se arrepende de suas declarações, citando o histórico de Kirk de incitar violência contra a comunidade queer.
Analistas e a mídia alertam sobre a crescente radicalização entre os jovens. Uma pesquisa recente indicou que muitos acreditam que a violência pode ser uma forma aceitável de mudança. Enquanto isso, protestos violentos no Nepal refletem a insatisfação da Geração Z com a proibição de redes sociais pelo governo local.
Líderes do ensino superior também reconhecem os desafios enfrentados pelas instituições. Em um artigo, ex-reitores pediram que as universidades protejam a liberdade acadêmica, evitando ceder à pressão por pureza ideológica, que pode aprofundar divisões sociais.